Eu sei que ninguém me perguntou nada, mas mesmo assim, não sendo eu nem mais nem menos do que ninguém, mais do que ouvir, tenho sempre alguma coisa a dizer, então nas redes sociais, confesso, é um “instantinho”.
Os primeiros dias deste mês de agosto, no nosso país, ficaram, sem dúvida, marcados pela realização da Jornada Mundial da Juventude, que trouxe a Portugal tantos milhares de jovens cristãos e não só. Por iniciativa do Papa Francisco, esta Jornada teve como lema a frase bíblica «Maria levantou-se e partiu apressadamente» (Lc 1,39). Este versículo refere-se à atitude de Nossa Senhora que, após a Anunciação (o anúncio, por parte do anjo, de que iria ser a Mãe de Deus feito homem), se dirige apressadamente ao encontro da sua prima Isabel, para partilhar tão grande alegria.
Desde 1906 que chamamos alergia às reações exageradas do sistema imunitário contra substâncias não infeciosas do meio ambiente, os alergénios. Alguns dos mais comuns encontram-se em pólenes, ácaros do pó, caspa de animais, comidas, medicamentos ou venenos de insetos.
Muito se tem falado sobre as jornadas Mundiais da Juventude. Críticas veladas, aos 37 milhões gastos para o evento. E a alegria de quem teve a oportunidade de se juntar a milhares de jovens de todos os continentes, que vieram ao nosso país celebrar o espírito do Amor e da solidariedade.
Assinalou-se a 28 de julho o Dia Mundial das Hepatites, dia em que pessoas e organizações de todo o mundo unem esforços para sensibilizar as populações e os decisores para a importância destas doenças.
Ainda longe do fim das crises vividas, e em plena crise inflacionária e de taxa de juros, a margem do Poder Local para apoiar a recuperação da economia e as famílias é bem maior do que se imagina. O investimento publico nas autarquias deve estar de braço dado com o crescimento económico local e o apoio as famílias, e preparar cada município para o futuro.
Conservar ou não conservar é a dúvida que paira entre os pais que são confrontados com as potencialidades clínicas das células estaminais do sangue do cordão umbilical.
Com o verão, chega o período de férias para grande parte da população. No entanto, surgem também um conjunto de desafios para a saúde de todos, onde os cuidados com a saúde da visão não devem ser esquecidos. Nos dias com temperaturas mais elevadas é habitual a preocupação com a proteção à radiação ultravioleta (UV) na pele, mas muitas das vezes fica esquecida a proteção com a visão.
“É só um copo, não faz mal a ninguém” é uma expressão frequentemente usada em ocasiões sociais. Contudo, quando esse copo, tido como inofensivo, se transforma num hábito, a sua saúde passa a estar em jogo, especialmente tendo em conta que esta substância constitui um fator de risco para mais de 60 condições médicas.
Sabemos hoje, que os empregos precários, o aumento do custo de vida e a especulação imobiliária, enviaram segmentos da população (jovens, famílias monoparentais trabalhadores e pensionistas) para as listas de espera das habitações camarárias. Listas já de si, longas por falta de parque habitacional publico.
Não é de agora a tendência crescente, nas nossas escolas, da generalização de ambientes de aprendizagem virtual.
“No futebol, em primeiro lugar, dever-se-ia educar a pessoa como pessoa e não como futebolista.”
Quais são as suas recordações da infância? Faça um pequeno exercício e tente verificar quais as memórias mais antigas que tem. Provavelmente não conseguirá lembrar-se dos acontecimentos que ocorreram nos seus primeiros 3 a 4 anos de vida e a sua memória será escassa para factos até aos 6-7 anos, o que se designa por “amnésia da infância”. No entanto, todos nós temos boas e más recordações de acontecimentos, pessoas e locais que nos marcaram quando éramos crianças e que ficam “gravadas” para o resto da vida.
O futuro do planeta ganha-se ou perde-se no presente, pelo que a capacidade de agirmos coletivamente será determinante para o sucesso de medidas promotoras da almejada sustentabilidade social, económica e ambiental. O desenvolvimento harmonioso dos territórios, gerador de uma efetiva igualdade de oportunidades, surge, assim, como a premissa maior de um progresso civilizacional sonhado e desejado.
Se perguntarmos a quem esteja minimamente atento à realidade, saberá rapidamente responder à pergunta: “Qual é a galinha dos ovos de ouro de Portugal?”. A resposta é fácil e rápida.
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