Vivemos tempos de incerteza. O trabalho é cada vez mais precário, a habitação “não é para o bolso” da grande maioria de nós, as novas tecnologias ultrapassam-nos a velocidades vertiginosas e as crises — da economia ao clima, das guerras à imigração — sobrepõem-se umas sobre as outras.
A literacia em saúde é hoje reconhecida como um dos principais fatores que influenciam a forma como cada pessoa gere a sua saúde. No caso da Doença Renal Crónica (DRC), uma condição complexa e silenciosa nas fases iniciais, esta literacia é essencial para garantir uma melhor qualidade de vida.
O Dia Internacional das Lesões da Coluna Vertebral celebra-se, desde 2016, a 5 de setembro, por iniciativa da International Spinal Cord Society (ISCoS). Todos os anos, este dia serve de mote para refletir sobre um tema central relacionado com estas lesões.
Nasci na Ribeira, cresci entre as ruas estreitas, o cheiro do mar e o som das vozes que celebram a Romaria de Nossa Senhora da Agonia. Esta festa sempre foi muito mais do que um simples evento para mim — é parte da minha alma, da minha infância, da minha história. Acompanho-a desde sempre, vivi cada momento, cada emoção, e é com um amor profundo que a defendo, mesmo quando, confesso, há coisas que me incomodam.
Já alguma vez sentiu que a comida “fica parada” no estômago durante horas após a refeição? Para algumas pessoas, este desconforto é diário, e pode significar mais do que uma má digestão.
As doenças cardiovasculares continuam a ser a principal causa de morte em Portugal e no mundo. Um flagelo que é preciso combater através da prevenção, missão à qual a Fundação Portuguesa de Cardiologia se dedica diariamente, ao sensibilizar para a adoção de comportamentos saudáveis. No fundo, pequenos gestos do dia a dia que podem fazer a diferença de uma vida.
O dia 28 de julho assinala, anualmente, o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais, iniciativa da Organização Mundial de Saúde (OMS), em colaboração com outras associações internacionais, para aumentar a consciencialização sobre as hepatites virais, que continuam a ser um importante problema de saúde pública e sensibilizar a população em geral e os profissionais de saúde, para a importância da prevenção, rastreio, diagnóstico e tratamento precoces, para evitar complicações de doença crónica e avançada, nomeadamente o cancro do fígado.
Às vezes, uma simples formatação num computador revela pequenos tesouros guardados no fundo do tempo. Fotografias antigas, pastas esquecidas, fragmentos de uma infância que, à distância, parecem pertencer a outro mundo — e talvez pertençam mesmo.
Chega o verão e, com ele, as férias. Se, por um lado, os horários se tornam mais flexíveis, por outro, os padrões alimentares mudam, as rotinas alteram-se e estas mudanças podem desregular o eixo intestino-cérebro.
Conforme prometido no meu artigo anterior, hoje falarei da estratégia para se combater este ataque sistemático que é feito à imprensa regional, desde que somos uma democracia plena de direitos, ou melhor dizendo, desde o 25 de abril de 1974.
As hepatites virais são doenças do fígado causadas por diferentes vírus, sendo as principais designadas pelas letras A, B, C, D e E. Cada uma apresenta modos de transmissão, sintomas, tratamentos e medidas preventivas específicos.
O fígado é fundamental no metabolismo e na desintoxicação do organismo, estando envolvido no metabolismo do álcool. O consumo excessivo e prolongado de bebidas alcoólicas pode comprometer seriamente a sua função, levando ao desenvolvimento de diversas doenças hepáticas.
No seguimento dos artigos onde falei e continuarei a falar sobre o jornalismo regional, temos que, sem sombra de dúvida, dedicar um capítulo para falar da forma como os órgãos de comunicação social regionais se formam e gerem, bem como também escamotear o que de facto está mal e devia ser corrigido, no que concerne ao financiamento das empresas que gerem os títulos de comunicação.
A obesidade é um dos grandes desafios de saúde pública dos nossos dias. Em Portugal, quase 60% da população tem excesso de peso, e, como tal, identificar e controlar a sua causa torna-se crucial. Embora esteja hoje claro que a principal causa do excesso de peso e obesidade é o consumo energético superior ao seu gasto, outros fatores parecem também contribuir (de forma muito menos significativa) para este processo.
A obesidade é uma doença crónica complexa em crescimento, que afeta cerca de 29% da população adulta em Portugal. A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é igualmente uma patologia frequente, com uma prevalência de 20%. A DRGE é caracterizada por sintomas como regurgitação, ardor ou dor torácica, relacionados com a passagem excessiva de conteúdo gástrico para o esófago.
A esteatose hepática, antes designada como "fígado gordo", corresponde à acumulação de gordura em mais de 5% da massa do fígado.
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