Kenneth Kalunga, 27 anos, (ex-Lourosa) e Manuel Namora, 25 anos, (Ex-Leixões), já estão a treinar no Sport Clube Vianense e são reforços para a 2ª Fase da Liga 3. Os dois avançados deverão ser oficializados pela SAD do clube de Viana do Castelo a qualquer momento.
Kalunga, natural da Zâmbia, chegou a Portugal em 2017 para jogar no Esmoriz, passou depois pelo União de Lamas, Benfica de Castelo Branco, Cova da Piedade, e Lusitânia de Lourora.
Já Manuel Namora, fez a sua formação no FC Porto, Boavista, Rio Ave, SC Braga, e Gondomar, passando pelos seniores do Felgueiras, na Liga 3, e Leixões, 2ª Liga.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.