As temperaturas vão descer a partir de hoje e até sexta-feira na ordem dos 10 a 12 graus Celsius, após terem estado muito acima da média, esperando-se também o regresso da chuva e vento, segundo o IPMA.
“Estamos com a aproximação de uma superfície frontal fria que nos vai trazer novamente precipitação e intensificação do vento já para o final do dia de hoje. Assim temos para o fim do dia chuva fraca no Minho e Douro litoral e a passagem da frente na quinta-feira de norte para sul com períodos de chuva em todo o território, passando a regime de aguaceiros”, disse à Lusa Cristina Simões.
De acordo com a meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), na quinta-feira os aguaceiros serão já de neve a começar nos pontos mais altos da Serra da Estrela e depois a cota desce gradualmente até aos 800 a 1.000 metros de altitude.
O IPMA emitiu aviso de queda de neve entre as 21:00 de quinta-feira e as 19:00 de sexta-feira nos distritos de Bragança, Viseu, Castelo Branco, Porto, Guarda, Vila Real, Viana do Castelo e Braga.
“O vento será especialmente forte no litoral e nas terras altas com rajadas até 60 quilómetros por hora no litoral e 80 a 85 nas terras altas na quinta e sexta-feira. Quero chamar também a atenção para a agitação marítima, que será forte a partir de quinta-feira, tendo o IPMA já emitido avisos amarelo e laranja”, disse.
Segundo Cristina Simões, as temperaturas vão descer gradualmente a partir de hoje e até sexta-feira.
“Temos descidas na ordem dos 04 a 06 graus hoje, de 02/03 na quinta-feira e na sexta há nova descida. No total deverão descer quase 10 graus. As temperaturas têm estado muito acima da média para a época do ano. Ainda estamos em fevereiro. Mas vão descer para níveis mais habituais”, indicou.
A meteorologista do IPMA adiantou ainda que pelo menos até ao fim de semana vai manter-se a chuva no norte e centro e as temperaturas também vão continuar baixas.
“Nos próximos dias e porque as temperaturas descem e temos intensificação do vento, as pessoas vão sentir um maior desconforto térmico”, concluiu.
Viana do Castelo fechou 2025 em grande destaque no panorama regional e nacional, com a realização do XXVII Congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e o avanço da construção da nova ponte entre Deocriste e Nogueira, marcando um ano de dinamismo político, cultural e económico.
O mês de novembro ficou marcado, em Viana do Castelo e no Alto Minho, por uma forte atividade política, social, ambiental, cultural e desportiva, com destaque para o anúncio da Cidade Desportiva, que prevê a construção de dois novos campos sintéticos e a criação de um Performance Hub da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), afirmando o concelho como polo estratégico do desporto nacional.
Viana do Castelo prepara-se para viver a passagem de ano mais aguardada da região. O New Year 2026, organizado pelo Santa Luzia Futebol Clube em parceria com a Collective, regressa pelo segundo ano consecutivo ao Centro Cultural de Viana do Castelo, prometendo uma noite de música, glamour e experiências exclusivas.
Luís Nobre, candidato do Partido Socialista, garantiu a reeleição para a presidência da Câmara Municipal de Viana do Castelo, alcançando 42,76% dos votos e mantendo cinco lugares no executivo. O resultado assegura a continuidade da equipa do mandato anterior e reforça a presença do PS na governação local.
A Câmara Municipal de Arcos de Valdevez está a reutilizar a madeira dos passadiços danificados da ecovia do rio Vez para substituir as casas abrigo das colónias de gatos do concelho, numa iniciativa que cruza sustentabilidade ambiental e bem-estar animal.
Setembro ficou marcado pelo início de dois grandes projetos que vão transformar a cidade: o novo Mercado Municipal, com obras a arrancar no terreno do antigo prédio Coutinho, e o TuViana, o novo sistema de transportes urbanos 100% elétrico que começou a operar, melhorando a mobilidade no centro histórico, periferia e freguesias.
Os pensionistas vão receber, já em janeiro, o aumento das pensões previsto por lei, anunciou o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. A maioria verá as suas pensões subir 2,8%, com os valores refletidos diretamente no pagamento do mês de janeiro.