O Comando Territorial de Viana do Castelo, através do Posto Territorial de Ponte da Barca, ontem, dia 19 de junho, apreendeu mais de 1 200 artigos contrafeitos, no concelho de Ponte da Barca.
No âmbito de uma ação de fiscalização à feira quinzenal da localidade, os militares da Guarda detetaram que em duas bancas de venda ambulante, estavam expostos para venda artigos contrafeitos de diversas marcas desportivas. Da ação, resultou aapreensão de 1 219 artigos contrafeitos, com um valor estimado de trinta mil euros.
Os suspeitos, um homem e uma mulher de 74 e 49 anos, respetivamente, foram identificados e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Ponte da Barca.
A ação de fiscalização contou com o reforço do Destacamento de Intervenção (DI) de Viana do Castelo.
A Guarda Nacional Republicana relembra que o objetivo principal deste tipo de ações é garantir o cumprimento dos direitos de propriedade industrial, visando essencialmente o combate à contrafação, ao uso ilegal de marca e à venda de artigos contrafeitos.
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.