Moria de Mario Vega subiu ao palco da Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda no âmbito do FITEI - Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica.
Um espetáculo que conta a história de dois refugiados e das suas famílias que não têm outra escolha senão fugir dos respetivos países. O trabalho teatral baseia-se em testemunhos reais filmados no campo de refugiados de Moria sob a supervisão de Nicolás Castellano, um repórter que passou os últimos 20 anos a fazer reportagens sobre movimentos migratórios forçados e direitos humanos.
Interpretado por Ruth Sánchez e Marta Viera, Moria é baseado em entrevistas com Saleha Ahmadzai (Afeganistão), Zohra Amiryar (Afeganistão) e Douaa Alhavatem (Iraque).
O Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana promoveu um Digestivo – Conversas Pós Espetáculo após a sessão, no qual o público teve a oportunidade de conversar com os intérpretes.
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.