Os primeiros indicadores da campanha de vindimas de 2024 nos vinhos verdes apontam para uma excelente qualidade, "que há muito não se via na região", segundo a presidente da Comissão de Viticultura, Dora Simões.
Para a dirigente, está a ser “um ano particularmente bom na região do vinho verde”, pela pouca incidência de doenças na vinha, por a uva ter bastante qualidade e por ter havido uma boa nascença e produção”.
Falando hoje aos jornalistas quando acompanhava, em Penafiel, no distrito do Porto, uma ação de fiscalização da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), previu que a quantidade de uvas da campanha de vindimas este ano seja semelhante à alcançada em 2022, apesar de ainda ser cedo para se avançar com dados mais rigorosos.
“Temos que ir vendo, porque a vindima ainda não atingiu o seu pico, que acontecerá na semana que vem, com as zonas de maior volume”, sinalizou.
Referindo-se à zona do Alvarinho (Monção e Melgaço), onde as vindimas estão um pouco mais avançadas, a presidente da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) anotou que a “qualidade é excelente e a produção é boa”, o que constitui uma notícia positiva, “porque são vinhos muito valorizados”.
“Estes vinhos de casta, como o alvarinho, o loureiro e o avesso, permitem ao vinho verde elevar o patamar do preço médio da região e é isso que nós queremos”, anotou, indicando que essa é a estratégia da CVRVV que anseia por “uma escalada do preço médio de venda e na qualidade das marcas”.
Esse representará, insistiu, o caminho a seguir para combater o declínio do consumo de vinho a nível mundial, num contexto em que “a procura do branco tem estado a aumentar”, representando “uma vantagem para o vinho verde”.
O Brasil é para a dirigente um bom exemplo, um mercado onde o consumo de vinho verde português está a aumentar este ano cerca de 30%, em linha com o crescimento que já se observou em 2023, acima dos dois dígitos.
A seleção portuguesa de andebol garantiu o apuramento para a segunda fase do Mundial, ao vencer o Brasil por 30-26, em encontro da segunda jornada do Grupo E, disputado em Oslo.
O PCP congratulou-se com a reposição de nove freguesias no Alto Minho, por desagregação de uniões de freguesias criadas pela reforma administrativa de 2013, afirmando ter ficado provado “uma vez mais que lutar vale a pena”.
A Assembleia da República, em plenário, aprovou esta sexta-feira, o Projeto de Lei n. 416/XVI/1, que aprova a reposição das freguesias agregadas em 2013, com os votos favoráveis do PS, PSD,BE,PCP,L,PAN. Em Viana do Castelo foram aprovadas a desagregação das uniões de freguesia de Barroselas/Carvoeiro, Mazarefes/Vila Fria, Cardielos/ Serreleis.
"Lampreia do Rio Minho – Um Prato de Excelência" arranca este fim de semana, de 18 e 19 de janeiro, em 18 restaurantes valencianos.
Os projetos “Walking Football”, da APPACDM de Viana do Castelo, e “Futebol Inclusivo”, Associação Desportiva e Cultural de Perre, integram a lista final de candidatos ao prémio 'Futebol para todos', da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), que dotou 50 mil euros para a iniciativa.
Nos dias 30 e 31 de janeiro de 2025, o Alto Minho acolhe a 6ª edição das jornadas internacionais sobre fogos florestais "Alto Minho FIRECAMP 2025", uma iniciativa promovida pela Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) e dedicada à formação e sensibilização para a prevenção e combate a incêndios florestais.
A Câmara de Viana do Castelo aprovou hoje, por maioria, a abertura de um concurso público para a construção de um parque de estacionamento para autocarros de transporte público, pelo preço de cerca de 1,3 milhões de euros.