O Sindicato da Construção de Portugal disse esta quinta-feira que o setor enfrenta a “situação mais grave de sempre” de mão de obra e apontou que 70% dos estrangeiros que chegam ao país para a construção civil não têm experiência.
“Não tenho nada contra os trabalhadores estrangeiros, mas cerca de 70% dessa mão de obra não é aquela que o nosso país precisa, muitos desses trabalhadores nunca trabalharam no setor da construção civil e não é este tipo de mão de obra que Portugal quer para as grandes obras”, afirmou o presidente da Direção do Sindicato da Construção de Portugal, Albano Ribeiro, em declarações à agência Lusa.
O dirigente sindical sublinhou que são necessárias medidas urgentes “para acabar com a situação mais grave de sempre no setor da construção civil” e adiantou que a estrutura vai pedir ainda hoje uma reunião com a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, para abordar a questão do aumento dos trabalhadores informais no setor, que “retira milhões de euros” à Segurança Social.
“Eu oiço falar muito na televisão, governantes a encher a boca a dizer que vão construir isto, estas infraestruturas, aquelas, hospitais, estradas, caminhos de ferro. Não há trabalhadores para construir isso. Já não falo no aeroporto de Lisboa, que são precisos cerca de 20.000 trabalhadores”, realçou Albano Ribeiro.
O sindicato disse que a economia informal está a “tomar conta” do setor da construção civil, devido às redes de angariação de mão de obra, que classificou de “redes mafiosas”, que trazem rapidamente para o país trabalhadores oriundos de vários pontos do mundo, que “trabalham à hora, ou à peça, ou não descontam nada, ou descontam 15 dias por mês para a Segurança Social”.
“Esses trabalhadores, muitos deles, ficam nas mãos deles [dos angariadores], muito deles até lhes ficam com os passaportes e comem e dormem em espaços que não são para seres humanos, é lamentável que em pleno século XXI nós estejamos perante uma situação destas”, referiu o sindicalista.
O Grupo Folclórico de Santa Marta de Portuzelo, Instituição fundada no ano de 1940 está a comemorar os 85 anos de atividade no que "consideramos ser a representatividade dos usos e costumes dos nossos antepassados procurando contribuir para a defesa da nossa identidade", destaca a direção do grupo.
Portugal iniciou com um triunfo a caminhada no Mundial de andebol, ao bater os Estados Unidos (EUA) por 30-21, no jogo de abertura do Grupo E, disputado em Oslo.
A Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) ativou no dia 04 o nível 1 do plano de contingência, mas os serviços assistenciais ligados à consulta, à cirurgia e ao internamento estão a funcionar com normalidade.
O espetáculo Rottweiler vs Chihuahua do Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana sobe à cena do Teatro do Montemuro, na aldeia de Campo Benfeito, Castro Daire, no próximo domingo 19 de janeiro, às 16h00, iniciando uma digressão nacional da nova criação companhia de Viana do Castelo que vai passar por várias cidades ao longo do ano.
A 20 de Janeiro de 1848, D. Maria II elevou à categoria de cidade a Vila de Viana da Foz do Lima, atribuindo-lhe o nome de Viana do Castelo, como reconhecimento da coragem e lealdade da guarnição do Castelo de Santiago da Barra.
A E-REDES, empresa do grupo EDP responsável pela operação da rede de distribuição de energia elétrica em Portugal continental, instalou, na terça-feira, um novo posto de transformação (PTD), na freguesia da Montaria. no concelho de Viana do Castelo.
O aguardado concerto de Marisa Liz, no grande auditório do Centro Cultural, tem a lotação completamente esgotada. Agendado para o próximo sábado, dia 18 de janeiro, pelas 21h30, bastou apenas 1 dia para que a lotação da sala esgotasse completamente, tanto na venda de ingressos ao balcão como na bilheteira online.