O auditório da Fundação Átrio da Música (FAM), em Viana do Castelo, vai ser palco esta quinta-feira, 14 de março, pelas 17h15, de um recital de música de câmara, pelo Trio Aro.
Em comunicado enviado às redações, a Escola Profissional Artística do Alto Minho (ARTEAM) explicou que o recital pelo Trio Aro, composto por Adriana Gonçalves (violoncelo), Diogo Cocharra (clarinete) e Miguel Perdigão (piano), integra a 13.ª edição do ciclo das quintas-música à conversa.
Sob a orientação do professor Paulo Pacheco, o Trio Aro desenvolve regularmente um trabalho de exploração e fusão tímbricas dos três distintos instrumentos através de obras contrastantes que se estendem desde o final do séc. XVIII até à segunda metade do séc. XX.
O ‘verbo’, como é conhecido o linguajar falado pelos pedreiros da aldeia de Castro Laboreiro, em Melgaço, que emigravam para a Galiza ou para França, desapareceu com a morte dos mais velhos e impossibilitou a classificação como património imaterial.
Cerca de 30 mil alunos continuam sem todos os professores atribuídos, segundo uma estimativa da Fenprof, que hoje alertou para um agravamento da situação tendo em conta a previsão de reforma de cinco mil doentes ainda este ano.
O "Nadar em Família" está de regresso, este domingo, 5 de maio, à Piscina Municipal do Atlântico – Joaquim Baptista Alves, em Viana do Castelo. A atividade é gratuita, mas tem lotação limitada.
O PCP de Viana do Castelo considerou hoje que “peca por tardia” a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.
O pedido de inscrição como Património Cultural Imaterial (PCI) do ‘castrejo’, língua utilizada pelos habitantes de Castro Laboreiro, em Melgaço, distrito de Viana do Castelo, vai ser formalizado em junho por iniciativa da câmara local.
A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se hoje com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.
Os pescadores podem, a partir desta quinta-feira, voltar a pescar sardinhas em Portugal, com um limite máximo anual de 29.560 toneladas, mais de 66% da quota atribuída à Península Ibérica.