O Salão Nobre da Assembleia da República, em Lisboa, recebe a partir desta quinta-feira a exposição “Porcelana Portuguesa: A Harmonia dos Contrários”, que presta homenagem à tradição e à arte das antigas fábricas de cerâmica e porcelana portuguesas dos séculos XVIII e XIX — entre elas, as de Viana do Castelo, reconhecidas pela qualidade e beleza das suas peças.
Organizada pela Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva (FRESS), a exposição é uma homenagem ao trabalho artesanal das manufaturas que marcaram regiões como Massarelos e Carvalhinho (Porto), Alcobaça, Caldas da Rainha, Sacavém, Coimbra, Ílhavo, Águeda, Viana do Castelo e Lisboa.
Segundo a FRESS, a mostra propõe “uma recontextualização estética das peças”, revelando o seu valor artístico e técnico e promovendo um diálogo entre tradição e inovação.
A curadoria está a cargo de Gabriela Canavilhas, presidente da FRESS, com direção artística de José Nuno Silva Figueiredo, coordenador de Novos Projetos da fundação.
As composições expostas combinam porcelanas e faianças de diferentes origens, com elementos contemporâneos em materiais como bronze, ouro, pele, madeira, ferro forjado e papel, criados por artesãos da fundação.
A principal artista envolvida no projeto é Vanessa Diniz, formada em Conservação e Restauro, que já participou em trabalhos de recuperação em monumentos como o Palácio de Queluz, o Salão Árabe do Palácio da Bolsa (Porto) e o Forte de S. Julião da Barra (Oeiras).
“Tudo serviu para transformar as cerâmicas em histórias novas, reinventadas”, sublinhou Gabriela Canavilhas, aquando da estreia da mostra no MU.SA – Museu das Artes de Sintra, onde esteve patente entre julho e setembro deste ano.
A exposição “Porcelana Portuguesa: A Harmonia dos Contrários” pode ser visitada até 8 de dezembro, no Salão Nobre da Assembleia da República, em Lisboa.
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