No âmbito das comemorações do 175º aniversário da Elevação de Viana a Cidade, a ala nova do Museu de Artes Decorativas acolhe, até 16 de abril, a exposição ”D. Maria II – Peças com História”.
A elevação de Viana à categoria de cidade foi conseguida a 20 de janeiro de 1848 por decreto de D. Maria II. A deliberação ao pedido iniciou-se na sessão de 23 de agosto de 1845, quando os vereadores da Câmara “acordaram que se representasse a sua majestade a rainha pedindo-lhe a graça de elevar a vila (de Viana do Minho) à categoria de cidade”.
Nos argumentos enviados à rainha, a 27 de setembro de 1845, pesaram fatores de natureza política, realçando o apoio da maioria dos habitantes de Viana à Carta Constitucional; enumeraram-se, ainda, razões de natureza geográfica, sublinhando a privilegiada localização, o desenvolvimento urbanístico e populacional; o comércio em expansão consubstanciado num importante porto de mar; os rendimentos dos habitantes, bem como a respetiva e proporcional contribuição fiscal ao Estado.
Durante a guerra civil portuguesa, conhecida como Revolta da Patuleia, 1846-1847, notabilizou-se o capitão Francisco Maria Melquíades da Cruz Sobral, que saiu do seu regimento, no Porto, deslocando-se para Viana, oferecendo os seus serviços ao Conde do Casal, que o nomeou governador do castelo de Viana.
Melquíades Sobral, após ter abandonado a fortaleza, devido ao cerco pelas forças inimigas e vencido pela fome, entregou a bandeira e a chave do castelo ao rei consorte, D. Fernando II, ficando, assim, associado à história de Viana, pelo gesto heroico e simbólico.
Embora a Fortaleza de Santiago da Barra não tenha a configuração de um castelo, a população residente acostumou-se a chamar-lhe isso mesmo, figurando esta designação em documentos oficiais, como cartas régias, desde a segunda metade do século XVI.
Assim, no decreto de 20 de janeiro de 1848, a Rainha determinou a elevação de Viana à categoria de cidade: “Atendendo a que a villa de Vianna do Minho possue os elementos e recursos necessários para sustentar a categoria de cidade, (…)” “Hei por bem e me praz que a Villa de Vianna do Minho fique erecta em cidade, com a denominação de cidade de Vianna do Castello”.
Entre 8 e 11 de maio de 1852, a Rainha D. Maria II e o Rei D. Fernando II concederam à cidade de Viana do Castelo a honra e a graça festiva de uma visita régia memorável. Como homenagem aos soberanos, o Campo do Forno passou a denominar-se Praça da Rainha e o Campo da Penha foi denominado Jardim D.Fernando.
Foram 65 os Municípios que se inscreveram, em 2024, no Programa Bandeira Verde ECOXXI, coordenado pela Associação Bandeira Azul da Europa. Um programa que pretende incentivar e promover a implementação de políticas e práticas de sustentabilidade local ao nível municipal.
O mês de novembro foi o mais quente em Portugal dos últimos 94 anos, revelou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), avançando que se verificou uma diminuição da área em seca meteorológica na região Sul.
O Santa Luzia Futebol Clube recebe, este sábado às 18h00 no Pavilhão José Natário, a Escola de Gondomar, em jogo referente à 12ª jornada, a 1ª da 2ª volta, da Liga Feminina Placard Futsal.
Com os temas “Meu Fado”, de Mariza, e “Havemos de ir a Viana”, de Amália Rodrigues, a Hinoportuna – Tuna Académica do Politécnico de Viana do Castelo – sobe ao palco do programa “Estrelas ao Sábado”, este sábado à tarde, e tenta conquistar um lugar na final do programa da RTP1.
A Juventude Viana desloca-se, este sábado às 16h00, a Cascais, para defrontar o GRF Murches, em jogo correspondente à 9ª jornada do campeonato nacional da 1ª divisão de hóquei em patins.
O projeto Olympics4all, idealizado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira e implementado em colaboração com a Escola Superior de Desporto e Lazer do Politécnico de Viana do Castelo (ESDL-IPVC), foi distinguido pela Comissão Europeia com o Selo de Boas Práticas URBACT.
A pesca de sardinha no mar Cantábrico e nas águas atlânticas ibéricas não deve ultrapassar as 40.073 toneladas no próximo ano, quando for aplicado o rendimento máximo sustentável, recomendou o Conselho Internacional para a Exploração do Mar (ICES).