O Município de Valença está a levar a cabo várias intervenções de limpeza e desobstrução de linhas de água.
Uma das intervenções decorre em Cristelo Covo, junto à rua da Terra Nova e pretende evitar e minimizar os impactos das grandes chuvas. “Esta linha de água acumula uma grande parte das águas pluviais vindas da zona da cidade nova e recinto do campo da feira da cidade de Valença. Pretende-se, assim, reduzir o impacto das grandes precipitações, sobretudo, na rua do Corgo que une Cristelo Covo a Arão, tanto na via pública como evitar afetar os moradores e provocar danos”, explicou o Município de Valença numa nota.
Em análise com o Instituto das Estradas de Portugal está uma ação, também, na linha de água da Formigosa, que reúne águas pluviais de Gandra e Cerdal. “Nos dias de maior precipitação o acumulado desta ribeira pode afetar as zonas mais baixas da Formigosa, em Gandra e da Pedreira, em Cerdal”, justificou.
Recentemente a Câmara Municipal interveio, também, no Ribeiro de Favais, na freguesia de Arão, numa extensão de cerca de 800 metros. Intervenções que se alargaram, ainda, ao ribeiro de Albergaria, na freguesia de Arão, com a limpeza desta ribeira e suas margens.

O Município de Valença continua, ainda, com as ações de manutenção e reabertura de caminhos florestais, em vários pontos do concelho. “Estas ações são essenciais para criar as condições necessárias para proteção de uma das principais manchas de pinheiro bravo da região com cerca de 400 hectares”, continuou.
Simultaneamente, os trabalhos preventivos pretendem atenuar os efeitos dos fogos florestais e facilitar a circulação dos meios de socorro. Estes inserem-se na política municipal para as florestas em estreita articulação com as juntas de freguesia, conselhos diretivos de baldios, Bombeiros Voluntários, GNR / SEPNA e demais agentes locais e regionais.
Já em Cerdal decorre, também, a reflorestação de uma vasta área de terreno baldio. A ação desenvolve-se, a cargo da equipa de sapadores Florestais, nos espaços envolventes ao Campo de Tiro de Cerdal, em Mosteiró. “Com esta ação pretende-se rearborizar uma zona que tem sido palco de vários incêndios nos últimos anos, com espécies retardadoras do avanço dos incêndios”, concluiu a nota.

A iniciativa “Viana, Moscatel e Banana”, que integra o programa “Viana, Coração do Natal” vai voltar, no dia 24 de dezembro, ao centro histórico de Viana do Castelo.
A Companhia de Bombeiros Sapadores de Viana do Castelo promoveu uma receção institucional dirigida aos Presidentes das Juntas de Freguesia do concelho, num encontro dedicado ao fortalecimento da cooperação e à partilha de informação estratégica no âmbito do sistema municipal de proteção e socorro.
A Câmara Municipal de Valença preparou um programa especial para tornar as férias de Natal um período cheio de energia, criatividade e momentos inesquecíveis para as crianças do concelho.
A 26.ª edição do Xantar – Salão Internacional de Turismo Gastronómico, que decorreu entre 20 e 23 de fevereiro em Ourense, na Galiza, termina este domingo com balanço positivo para o Município de Viana do Castelo. A presença com stand próprio reforçou a aposta estratégica neste mercado de proximidade, considerado fundamental para a promoção turística da capital do Alto Minho.
A Eurocidade Cerveira-Tomiño e o Aquamuseu do Rio Minho promovem, nos dias 28 e 29 de novembro, o XII Simpósio Ibérico sobre a Bacia Hidrográfica do Rio Minho, um encontro científico e técnico aberto à comunidade, destinado a debater os principais desafios ambientais deste importante curso de água transfronteiriço.
As inscrições para o Mercado de Natal de Viana do Castelo encerram esta segunda-feira, 24 de novembro. A iniciativa, promovida pela Câmara Municipal de Viana do Castelo e pela Vianafestas no âmbito da programação “Viana Coração do Natal”, volta a animar a cidade entre 5 e 23 de dezembro.
O Tribunal de Trabalho de Viana do Castelo iniciou na quinta-feira, 20 de novembro, o julgamento do processo movido, em 2014, por antigos trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), que contestam o despedimento coletivo que marcou o encerramento da empresa pública. A ação, que começou com 12 autores e hoje envolve oito, tornou-se um dos processos laborais mais extensos da região, acumulando já 13 volumes.