A União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) defendeu, esta terça-feira, 27 de fevereiro, o alargamento do prazo para a interrupção voluntária da gravidez das dez para as 12 semanas e que o período de três dias de reflexão deveria ser facultativo.
Portugal é um dos três países europeus onde a idade gestacional em que se pode fazer interrupção voluntária da gravidez (IVG) é de 10 semanas e seis dias, disse a especialista Ana Campos numa conferência de imprensa, em que estiveram também Maria José Alves e Idalina Rodrigues, médicas que estiveram envolvidas na luta pela despenalização do aborto.
Salientando que a Organização Mundial da Saúde (OMS) também recomenda as 12 semanas, Ana Campos defendeu, numa conferência de imprensa da UMAR sobre o referendo de 11 de fevereiro de 2007 pela despenalização do aborto e a aplicação da lei, que Portugal devia “acompanhar estas decisões e mudar a lei para as 12 semanas”.
“Eu penso que não devemos ter medo de as pessoas passarem a abortar mais tarde, porque nós sabemos, enquanto mulheres, que quando uma decisão está assumida, é preciso que ela seja feita o mais rápido possível”, sustentou a obstetra.
Para Ana Campos, também devia deixar de ser obrigatório o período de reflexão de três dias.
“Neste momento, o período de espera habitualmente para uma consulta é de cinco dias e até tem sido dada uma resposta mais ou menos cabal, de 5, 6 dias a nível nacional, mas chegada à consulta a pessoa de que esperar habitualmente três dias”, adiantou.
Segundo a especialista, esses três dias “são absolutamente desnecessários” para a maior parte das mulheres e constituem um atraso muitas vezes em relação a situações de idade gestacionais que já são tardias.
“As Mulheres não querem esperar porque já decidiram, mas há umas que querem e que precisam de esperar. Então, esta questão dos três dias não deve ser obrigatória, mas deveria ser facultativa”, vincou na conferência de imprensa da UMAR.
Ficou em prisão preventiva um dos cinco suspeitos de um assalto, com armas de fogo, a uma ourivesaria, em Valença, factos que ocorreram no passado dia 14 de novembro.
Esta segunda-feira, dia 25 de novembro, irá realizar-se uma concentração, que decorrerá na Praça da Liberdade em Viana do Castelo, pelas 18h00, para assinalar o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres.
A Guarda Nacional Republicana (GNR), na sua área de responsabilidade, durante o período compreendido entre os dias 25 de novembro e 31 de dezembro de 2024, realiza a operação "Comércio Seguro 2024", promovendo ações de sensibilização e reforço de patrulhamento nas zonas de comércio, com o objetivo de relembrar os procedimentos de autoproteção em situações de furto, roubo, ameaça grave ou vandalismo, a fim de garantir o sentimento de segurança dos comerciantes e clientes.
O Observatório das Mulheres Assassinadas (OMA) da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR) contabilizou 25 mulheres assassinadas em Portugal, entre o início do ano e 15 de novembro, das quais 20 femicídios, segundo dados preliminares.
Este domingo, realizaram-se as partidas dos Oitavos-de-final da Taça da Associação de Futebol de Viana do Castelo. Das 5 equipas do concelho de Viana do Castelo presentes nesta fase, apenas 4 seguem para a próxima eliminatória. Castelense, Cardielense, Lanheses e Deucriste SC, ganharam os seu jogos e estão apurados para os Quartos-de-final da competição.
O FC Porto, vencedor das três últimas edições da Taça de Portugal em futebol, foi hoje afastado dos oitavos de final da competição, ao perder por 2-1 no terreno do Moreirense, somando a terceira derrota consecutiva.
Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) é caraterizada pela obstrução e/ou bloqueio persistente das vias aéreas. Esta obstrução pode ocorrer através de um enfisema, de bronquite crónica ou de ambos causando dificuldade respiratória. A obstrução brônquica pode ser irreversível ou parcialmente reversível através de tratamento.Andreia Gomes - Diretora Técnica e de Investigação e Desenvolvimento e Inovação da BebéVida