O Presidente da Câmara Municipal, Luís Nobre, marcou hoje presença na abertura da conferência “A prisão para ser livre”, que integra o programa de comemorações dos 75 anos do Estabelecimento Prisional de Viana do Castelo.
Na sessão, onde esteve também o diretor geral de Reinserção e dos Serviços Prisionais e a diretora do estabelecimento com sede em Viana do Castelo, o autarca salientou o trabalho conjunto entre as duas entidades em três dimensões: institucionais, sociais e culturais.
“Estamos num momento de celebração e é necessário exortar todas as partes a continuar o trabalho diferenciador e humanista que está e irá permitir transformar, não todos, mas alguns dos utentes do estabelecimento prisional”, salientou Luís Nobre, sublinhando que “celebrar 75 anos é celebrar uma longevidade considerável de uma entidade fechada sobre si, mas com ramos comunicantes com o exterior, nomeadamente a Câmara Municipal”.
De acordo com Luís Nobre, este trabalho tem sido feito em três diferentes dimensões, que podem “induzir alterações e fazer toda a diferença” – social, cultural e institucional – e que pode ser continuado no futuro. A título de exemplo, o autarca
revelou que, nos últimos sete anos, foram feitas ações que envolveram 843 reclusos em 52 sessões trabalhadas em conjunto.
“Temos pela frente o desafio de continuar a trabalhar nesta parceria para que seja transformadora e para contribuir para que haja momentos de capacitação dos cidadãos que estão ao cuidado do Estabelecimento Prisional”, rematou Luís Nobre. Instalado no edifício da Cadeia Comarcã, construída em finais dos anos 40 do século XX, o Estabelecimento Prisional de Viana do Castelo foi criado em 1973.

O Estabelecimento dispõe de gabinete médico, refeitório, lavandaria, parlatório e cantina. Para a prática da atividade desportiva possui dois pátios descobertos. A população prisional é essencialmente constituída por reclusos preventivos à ordem dos Tribunais das Comarcas de Arcos de Valdevez, Caminha, Barcelos, Esposende, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima, Valença, Viana do Castelo e Vila Nova de Cerveira.
O Távora somou mais uma vitória expressiva na 2.ª divisão distrital da Associação de Futebol de Viana do Castelo, ao triunfar por 1-5 no reduto do Anais FC, este fim de semana, em jogo da 12.ª jornada. A equipa arcoense mantém-se firme no topo da tabela, agora com 30 pontos, reforçando o estatuto de líder isolado.
O ciclista vianense Iúri Leitão voltou a destacar-se no panorama internacional ao conquistar a vitória na prova de Madison dos 6 Dias de Roterdão, uma das competições mais emblemáticas e exigentes do ciclismo de pista. O atleta de Santa Marta de Portuzelo, Viana do Castelo, fez dupla com o neerlandês Yoeri Havik, atleta da casa, numa parceria que se revelou dominante ao longo de toda a prova.
A Câmara Municipal de Valença vai realizar no próximo sábado, 13 de dezembro, a partir das 9h30, o retiro micológico “Entre Fungos e Monges”, na Quinta do Mosteiro de Sanfins.
A Câmara de Ponte de Lima abriu concurso público, no valor de 820 mil euros mais IVA, para transformar um edifício no centro da vila em oito apartamentos de habitação colaborativa. O projeto, financiado pelo PRR, terá um prazo de execução de 180 dias.
O Politécnico de Viana do Castelo marcou presença esta semana em Veneza, Itália, no primeiro workshop europeu dedicado à criação de orientações para novos graus conjuntos transnacionais. O encontro reuniu mais de 500 participantes, entre presenciais e online, e deu início a um ciclo de trabalho que se prolongará até 2028, envolvendo 73 alianças universitárias em toda a Europa.
A Câmara de Viana do Castelo lançou um concurso público de 324.740 euros para serviços de arqueologia durante a construção do novo mercado municipal e a requalificação da sua envolvente. O prazo de execução do contrato é de 150 dias, e a entrega de propostas termina a 2 de janeiro de 2016.
Trabalhadores de Viana do Castelo, de 15 distritos, Açores e Madeira vão participar na greve geral marcada para quinta-feira, 11 de dezembro, convocada pela CGTP e UGT contra a reforma da legislação laboral proposta pelo Governo.