Os eleitos do Partido Socialista (PS) à Assembleia da União de Freguesias de Viana do Castelo (Santa Maria Maior e Monserrate) e Meadela lamentaram esta terça-feira a “incapacidade” da CDU em constituir o executivo da Junta de Freguesia, acusando a presidente eleita de conduzir o processo de forma “antidemocrática e unilateral”.
Em comunicado assinado por Rui Sousa, em nome dos eleitos socialistas, o PS explica que, após as eleições de 12 de outubro, assumiu publicamente o compromisso de fazer uma “oposição responsável”. Contudo, uma semana antes da tomada de posse, o cabeça de lista foi contactado pela CDU com a proposta de integrar um vogal socialista no executivo, convite que o PS recusou “em coerência com a posição previamente assumida”.
O partido sublinha que nunca colocou entraves à formação de outras soluções alternativas para o executivo, mas critica o que considera ter sido uma atuação “impositiva” por parte da CDU. Segundo o comunicado, após a tomada de posse, a presidente eleita apresentou uma lista para o executivo “à revelia do PS”, incluindo nomes de eleitos socialistas “sem acordo prévio”. Situação idêntica terá ocorrido com uma segunda lista, que incluía nomes da AD também “sem o seu consenso”. Ambas as propostas foram rejeitadas por larga maioria (13 votos contra e 6 a favor).
Os socialistas acusam ainda a CDU de “conduta desleal”, alegando que a coligação comunista “abordou individualmente alguns eleitos do PS”, à margem dos contactos formais estabelecidos, o que classificam como “um grave desrespeito institucional”.
O comunicado critica também as “declarações recentes” da presidente eleita pela CDU, que terão insinuado “motivações pessoais ou de género” como causa do impasse. O PS repudia essas afirmações, afirmando que o partido “se pauta por princípios de equidade, respeito e elevação no debate político”.
Por fim, o PS acusa a CDU de ignorar deliberadamente o partido Chega nas negociações para a constituição do executivo, considerando essa omissão “uma visão redutora da pluralidade democrática”.
“Num momento em que se impõe responsabilidade e respeito pelo mandato conferido pelos cidadãos, fazemos nossas as palavras da presidente recém-empossada: ‘Mais do que denunciar incoerências, importa cultivar o exemplo. Ser coerente não apenas nas grandes causas, mas também no respeito quotidiano pelo outro’”, conclui Rui Sousa, em nome dos eleitos socialistas.
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