A partir de agora, a memória coletiva de Valença ganhou forma e dimensão com os três novos murais que nasceram do primeiro circuito de arte pública. Uma iniciativa do Munícipio e da FomE. As intervenções artísticas pretendem perpetuar a memória e prestar homenagem às mulheres e homens que marcaram a identidade valenciana.
Durante a inauguração dos murais, José Manuel Carpinteira, presidente da Câmara Municipal de Valença, salientou que a cidade “precisava desta lufada de cultura e de arte” e garantiu que este circuito de arte é o início de um grande trabalho.
As instalações foram executadas em três espaços que careciam de intervenção. Neste caso, junto à Piscina Municipal, no Centro de Interpretação da Ecopista do Rio Minho e no WC do Campo da Feira.
No Centro de Interpretação da Ecopista do rio Minho, na Ponte Seca, a trapicheira apresenta-se como a figura central, num edifício que marcava o cruzamento das linhas do caminho de ferro Valença / Tui e Valença / Monção. A obra realista é da responsabilidade da artista Daniela Guerreiro.
No muro da Piscina Municipal, as cores rasgam horizontes e falam à juventude, tendo por mote “Hoje atribuímos cor a quem viveu na sombra”. O trabalho é de Rita Ravasco e marca-se por uma explosão de cor que dá vida às personagens, vivências e memórias do lugar, desde as escolas, ao trapiche, à antiga fábrica do Chocolate e da torrefação de café.
O edifício central do Recinto do Campo da Feira ganhou dimensão e novos rasgos de forma proporcionados pelas linhas de cor negra e douradas. O trabalho é do artista Nuno Alecrim e pretende ser um “manifesto” pelas questões ambientais e um alerta sobre os erros que temos vindo a cometer como humanidade.
A coordenação deste primeiro Circuito de Arte Pública Urbana de Valença esteve a cargo do artista valenciano João Fortuna.
O documentário do projeto MUSAE, coordenado por docentes e investigadores do Politécnico de Viana do Castelo, venceu o Prémio do Júri na categoria de Melhor Curta-Metragem Documental no Tokyo Short Fest, um dos mais prestigiados festivais internacionais de cinema independente no Japão.
Os cinco municípios envolvidos no projeto cultural Comédias do Minho assinaram novos contratos-programa para um apoio anual global de 150 mil euros, para enfrentar “a perda do principal mecenas” no fim de 2024.
No âmbito das comemorações do “Mês do Coração”, que se assinala durante o mês de maio, a Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC) divulga os resultados do estudo “Os portugueses e os fatores de risco”, realizado pela GfK Metris em abril de 2025.
O Auditório Municipal Ramos Pereira, em Vila Praia de Âncora, acolheu a Assembleia Municipal Jovem Caminha, que reuniu jovens do 2º e 3º Ciclos e do Ensino Secundário. Foi uma iniciativa da Assembleia Municipal de Caminha, com o apoio do Agrupamento de Escolas do Concelho de Caminha e da ETAP Escola Profissional.
As comunidades intermunicipais do Alto Minho, Cávado e Alto Tâmega e Barroso, juntamente com a Diputación Provincial de Ourense (Galiza/Espanha), deram em Ourense, mais um passo importante na formalização da criação do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT) Raia Seca e Gerês-Xurés, através da assinatura do respetivo convénio de cooperação territorial europeia.
Depois do sucesso das duas primeiras edições, que contaram, cada uma, com a participação de mais de 10.000 crianças e jovens, a UNICEF Portugal lança a terceira edição do "Tenho Voto na Matéria".
Em dia de aniversário, o presidente do Politécnico de Viana do Castelo, Carlos Rodrigues, destacou a avaliação de “Muito Bom” atribuída pela FCT a três centros de investigação com participação do IPVC, destacando o SPRINT, como um passo decisivo rumo ao estatuto de universidade politécnica.