Na manhã de hoje alguns pescadores, juntaram-se de forma pacifica e organizada, na Rua dos Mareantes, junto ao edifício da Viana Pescas para "lutar" por contratos de trabalho justos, acesso ao fundo de compensação salarial e justa repartição dos rendimentos.
Segundo os pescadores, ano após ano, os pescadores do cerco (sardinha), são confrontados com a “precariedade contratual, pois a safra não lhes garante trabalho durante todos os meses do ano, quer por questões de quotas, quer por questões das condições do mar”.
Relativamente às condições de trabalho e referindo-se aos armadores o coordenador do Sindicato dos Pescadores da Pesca do Norte, Nuno Teixeira, afirma “a certeza de que fundo de compensação salarial não responde verdadeiramente às necessidades dos pescadores porque não cobre a totalidade dos rendimentos e não cobre a totalidade do defeso, no caso da sardinha”, em causa estão dois pescadores que andam na safra e há oito anos vivem a ser contratados e despedidos.
“Ano após ano, os trabalhadores são despedidos quando a safra termina. No entanto, existe um fundo de compensação salarial que os armadores recebem para ajudar os pescadores, mas que não cobre a totalidade dos rendimentos.”
Nuno Teixeira, lamenta a decisão de ser negado o acesso ao fundo de compensação salarial do setor, lembrando de que “o setor da pesca não está numa bolha que se protege das leis em Portugal.”
Habitualmente a safra termina em dezembro e é nessa altura que os pescadores ficam sem trabalho sendo que o “o normal é regressarem outra vez em janeiro, isto acontecia já há oito anos na empresa que acabou por despedir estes dois pescadores, não os voltando a chamar” conclui.
João Luís Chavarria, pescador há 45 anos, trabalhava para esta empresa desde 2007, afirmou que foi a primeira vez que esta situação lhe aconteceu, sendo que “a cada paragem da sardinha temos de fazer um contrato novo”.
Também David Moura, pescador na mesma empresa há 12 anos, foi um dos lesados desta paragem na safra à sardinha e afirma que “éramos só nós os dois a lutar”.
Os trabalhadores garantem “lutar pelos direitos até ao fim”.
Três réplicas em LEGO® de monumentos icónicos do Porto – a Torre dos Clérigos, a Livraria Lello e a Sé Catedral – viajaram recentemente da Caixa dos Brinquedos, em Paredes de Coura, para o WOW Porto, onde integram a exposição imersiva ‘Brick World’.
Viana do Castelo volta a assumir um papel central no contexto autárquico nacional ao acolher, no próximo sábado e domingo, o XXVII Congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), que reunirá centenas de autarcas de todo o país no Centro Cultural da cidade.
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A empreitada de colocação de barreiras para proteção à catenária na Ponte Eiffel vai ficar temporariamente parada até sábado, 13 de dezembro, anunciou a Infraestruturas de Portugal (IP). A empresa justifica a suspensão com “constrangimentos diversos” que obrigaram a reajustar o calendário da intervenção.
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