O Folio - Festival Literário Internacional de Óbidos 2024, regressa de 10 a 20 de outubro e terá como tema a “Inquietação”. O Padre João Basto, diretor do Notícias de Viana, vai participar no evento com o jornalista João Francisco Gomes e o humorista Ricardo Araújo Pereira a propósito do lançamento do livro «O que é que eu estou aqui a fazer?», livro em que João Basto participa como convidado de uma das conversas
Assinalando também os 50 anos do 25 de Abril e os 500 de Luís de Camões, o Folio é palco de lançamentos de livros, debates, mesas redondas, entrevistas, sessões de autógrafos e conversas entre escritores e leitores.
A sua primeira edição aconteceu em 2015, num investimento de meio milhão de euros, comparticipados por fundos comunitários, passando nos anos seguintes a ser suportado pela Câmara Municipal de Óbidos.
Este ano, o programa integra, no dia 19 de outubro, pelas 19h00, uma conversa entre o jornalista João Francisco Gomes e o humorista Ricardo Araújo Pereira, em que terá como convidado o Pe. João Basto.
A obra, com edição Casa da Tinta-da-China, é uma conversa sobre Deus, a fé, o humor e a morte. “(…) é inesperado, mas de certa forma lógico, tem graça (nem sempre divina) e também seriedade, e tem tanto de íntimo como de partilha”, refere uma publicação da editora.
No livro de conversas com o jornalista João Francisco Gomes, Ricardo Araújo Pereira lembra a sua educação católica e entra no debate filosófico em torno dos argumentos para a existência de Deus, falando sobre os pontos de contacto entre a comédia e a teologia, a relação desconfiada entre a religião e o riso e a inevitabilidade da morte.
O prefácio é da autoria do cardeal José Tolentino Mendonça. “Gostaria de afirmar o respeito pela posição ateia de Ricardo Araújo Pereira. Nela pode existir certamente um elevado padrão moral, uma busca sincera da verdade ou até formas de espiritualidade. Revejo‑me em particular nisso que afirma sobre não ser indiferente morrer com a consciência de ter procurado o bem em vez do mal”, afirmou, confidenciando: “Como crente, fez-me bem ler este livro que dá voz a um homem que se assume ateu. E por várias razões que exigiriam um longo discorrer, que não é o caso aqui de entabular. O Pe. João Basto, que, a dado momento, é convidado para se juntar à conversa, traz nessa linha um contributo importante”.
O livro «O que é que eu estou aqui a fazer?» chega às livrarias no dia 17 de outubro, mas a pré-venda está já a decorrer em: https://tinyurl.com/yt5kskw7
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.
Cerca de 80 estudantes internacionais que permanecerão em Viana do Castelo durante a quadra natalícia recebem cabazes de Natal oferecidos pelos Serviços de Ação Social do Politécnico de Viana do Castelo, numa iniciativa que visa promover inclusão, solidariedade e sentimento de pertença.
A Ceia de Natal envolve muitas tradições populares. Em Portugal, a ceia de natal recebe o nome de consoada sendo celebrada na noite do dia 24 de Dezembro, a véspera de Natal. Esta tradição leva as famílias a reunirem-se à volta da mesa de jantar, comendo uma refeição reforçada. Por ser uma festa de família, muitas pessoas percorrem longas distâncias para se juntarem aos seus familiares.
O Serviço de Pediatria da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) proporcionou às crianças internadas momentos especiais de celebração natalícia.
O Papa Leão XIV manifestou “grande tristeza” pela rejeição, por parte da Rússia, do pedido de trégua de Natal e apelou a que os conflitos armados sejam interrompidos em todo o mundo durante pelo menos 24 horas no dia de Natal.