Realizou-se, no sábado, a inauguração de um monumento dedicado aos militares combatentes da Guerra do Ultramar, naturais ou residentes em Mazarefes, vivos ou já falecidos, integrada nas Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974, numa iniciativa promovida pela Associação Social, Cultural e Desportiva da Casa do Povo de Mazarefes.
O autarca vianense, Luís Nobre, presente na cerimónia, considerou que “este é um momento da nossa história que devemos assinalar e transmitir pela relevância que teve para Portugal e para os portugueses que o viveram ou foram afetados pelo mesmo, para que possamos interpretar e para que nos possa ajudar a tomar melhores decisões”.
Luís Nobre afirmou mesmo que a guerra que aconteceu entre 1961 e 1974 “marcou as vidas dos militares e dos seus familiares e, por isso mesmo, tem uma dimensão social que não deve ser descurada”. “Ao coletivo, à sociedade, cabe a obrigação de recordar aquilo que foi o Ultramar, refletindo e preparando melhor o mundo de hoje”, defendeu ainda.
Nesse sentido, afirmou que “os ex-militares merecem toda a recordação e valorização por tudo aquilo que foram para o país, para a Pátria, inspirando e motivando todos, muito em particular as novas gerações”.

Também Orlando Novo, do Núcleo de Viana do Castelo da Liga dos Combatentes, referiu que “os militares deram tudo o que tinham, alguns a própria vida, em defesa dos valores da Pátria”, garantindo que “com os militares, não há meios termos: quando foram chamados, foram e deram tudo o que sabiam, deram o seu melhor” e considerando que o monumento agora inaugurado “é a mais que justa homenagem àqueles que foram e aos que ainda hoje são os soldados de Portugal”.
Já o Presidente da União de Freguesias de Mazarefes e Vila Fria, Manuel Barreto, defendeu que “este nobre monumento vem prestar homenagem aos nobres militares do Ultramar, e surge no tempo certo, nos 50 anos do 25 de Abril”.
Esta foi uma iniciativa inserida no 29º aniversário da Associação Social, Cultural e Desportiva da Casa do Povo de Mazarefes e integra as Comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974. Recorde-se que Viana do Castelo está a assinalar o meio século da Revolução dos Cravos com cerca de duas centenas de iniciativas promovidas pelo município e entidades diversas, entre teatro, cinema, oficinas, concertos, conferências, murais, esculturas e muito mais, até final do ano.
Ângela Pereira, jovem de 23 anos natural de Viana do Castelo, faleceu na manhã desta quinta-feira, Dia de Natal, no Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto. A sua história tinha comovido milhares de pessoas nos últimos dias, após um apelo urgente por apoio médico partilhado nas redes sociais.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.