Concluídas obras de reabilitação da Escola Básica do 1º Ciclo. Agora este espaço está com equipamento renovado, mais funcional e com melhores condições de segurança num investimento que ultrapassou 1 milhão de euros.
“Investir em educação é investir no futuro de Paredes de Coura. Uma terra boa para viver só é possível com boa educação, com bons recursos humanos e com bons equipamentos educativos”, recorda Vitor Paulo Pereira, presidente da Câmara de Paredes de Coura, realçando que “o projeto teve o cuidado de contemplar espaços lúdicos adequados aos alunos e melhores condições de segurança e mobilidade. Em Paredes de Coura há um compromisso com a educação dos nossos jovens. A educação é estratégica: forma cidadãos, aumenta a competitividade do nosso território e transforma vidas”, sublinhou.
A reabilitação da Escola Básica do 1º Ciclo, cuja participação do FEDER envolve 688 810,21 €, faz-se ao abrigo da iniciativa “Prioridade de Investimento: 10.5 – Investimento no ensino, na formação, na formação profissional e nas competências e na aprendizagem ao longo da vida através do desenvolvimento das infraestruturas de formação e ensino” e tem por objetivo, no caso de Paredes de Coura, garantir a equidade no acesso à educação e contribuir para a melhoria geral das condições para a educação, incrementando igualmente pela melhoria dos espaços exteriores e a capacidade de acolhimento de crianças com deficiência ou incapacidade.
À semelhança de anos anteriores, a autarquia courense fornece material escolar aos alunos do pré-escolar e 1º ciclo, comparticipando diretamente aos pais dos alunos com escalão A e B na aquisição de livros de fichas, mas também comparticipa nas visitas de estudo e atividades extracurriculares como música, ioga e judo, bem como com o transporte escolar gratuito.
Assim, desde o pré-escolar que os alunos têm acesso ao ensino de música e movimento, à prática do judo, ioga emindfulness.
O recurso às peças LEGO como ferramenta lúdica e pedagógica é outra das vertentes proporcionadas pelos técnicos da Caixa dos Brinquedos junto da comunidade educativa e das escolas, da mesma forma que a companhia de teatro Comédias do Minho leva o serviço educativo a todos os níveis de ensino.
Vila Praia de Âncora volta a vestir-se de festa a partir de hoje para celebrar uma das suas tradições mais queridas: as Festas em Honra de Nossa Senhora da Bonança, que decorrem até domingo, 14 de setembro. Este é um dos eventos religiosos e culturais mais emblemáticos do Alto Minho, atraindo todos os anos milhares de visitantes, locais e emigrantes.
A banda PUTO, uma das mais irreverentes propostas do dirty-rock nacional, atua este sábado, 13 de setembro, no Festival Viana Bate Forte. O concerto está marcado para a 01h00, no Palco da Erva (Praça da Erva), com entrada livre.
O canoísta de Ponte de Lima, Fernando Pimenta, voltou a afirmar-se como um dos maiores nomes do desporto nacional ao conquistar oito pódios internacionais em 2025, num ano tradicionalmente mais calmo para os atletas, por ser o primeiro do novo ciclo olímpico.
Vila Nova de Cerveira volta a ser palco de um dos eventos gastronómicos mais aguardados da região. De 12 a 14 de setembro, a Praça Alto Minho recebe o Festival da Pizza 2025, uma celebração dedicada à mais emblemática iguaria italiana, com um programa que alia gastronomia, música ao vivo e animação para toda a família.
A Biblioteca Municipal de Valença volta a abrir as portas ao imaginário infantil com mais uma sessão do programa "Histórias em Família", marcada para sábado, 13 de setembro, às 10h30. Desta vez, o convite é feito através do divertido e inspirador conto "Eu Quero Andar Sem Rodinhas", de Tobias Giacomazzi, apresentado por Manuela Fernandes.
É hoje, 10 de setembro, que se dá o aguardado arranque das Feiras Novas 2025, uma das maiores e mais emblemáticas romarias do Alto Minho. Ao longo dos próximos seis dias, Ponte de Lima transforma-se no centro da cultura popular minhota, celebrando com música, folclore, tradições seculares e momentos de devoção em honra de Nossa Senhora das Dores.
Vivemos tempos de incerteza. O trabalho é cada vez mais precário, a habitação “não é para o bolso” da grande maioria de nós, as novas tecnologias ultrapassam-nos a velocidades vertiginosas e as crises — da economia ao clima, das guerras à imigração — sobrepõem-se umas sobre as outras.