O Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, lamenta que a A28 não esteja incluída na medida hoje anunciada em Conselho de Ministros de reduzir em 30 por cento as portagens de diversas autoestradas para “repor a justiça territorial”.
O autarca recorda que o pagamento de portagens na A28 entre Viana do Castelo e o Porto sempre foi alvo de contestação por parte dos concelhos abrangidos e volta a insistir na relocalização do pórtico de Neiva, assumindo mesmo, e se necessário, os custos desta medida.
Há cerca de um ano, recorde-se, Luís Nobre insistiu para que fossem reduzidos os valores das portagens por questões de justiça territorial na A28, com vista a diminuir o visível impacto negativo que as mesmas provocam, sobretudo para a economia de Viana do Castelo e para a normal e natural relação com a vizinha Galiza.
O autarca considera que a inclusão desta via seria uma medida de enorme justiça para uma região de fronteira já que o pagamento de portagens criou diversos constrangimentos ao longo dos anos, sendo mesmo um entrave à competitividade e atratividade da região, bem como ao turismo, com reflexos gravosos a nível da restauração, hotelaria e comércio.
O edil insiste ainda que é fundamental a relocalização do pórtico da A28 na zona de Neiva, para permitir o fluxo dentro do concelho e estimular a atividade económica das empresas de Viana do Castelo, nomeadamente as situadas na Zona Industrial do Neiva.
Para tal, o autarca informou a Ministra da Coesão Territorial da disponibilidade para assumir os custos desta relocalização.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.