O Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, lamenta que a A28 não esteja incluída na medida hoje anunciada em Conselho de Ministros de reduzir em 30 por cento as portagens de diversas autoestradas para “repor a justiça territorial”.
O autarca recorda que o pagamento de portagens na A28 entre Viana do Castelo e o Porto sempre foi alvo de contestação por parte dos concelhos abrangidos e volta a insistir na relocalização do pórtico de Neiva, assumindo mesmo, e se necessário, os custos desta medida.
Há cerca de um ano, recorde-se, Luís Nobre insistiu para que fossem reduzidos os valores das portagens por questões de justiça territorial na A28, com vista a diminuir o visível impacto negativo que as mesmas provocam, sobretudo para a economia de Viana do Castelo e para a normal e natural relação com a vizinha Galiza.
O autarca considera que a inclusão desta via seria uma medida de enorme justiça para uma região de fronteira já que o pagamento de portagens criou diversos constrangimentos ao longo dos anos, sendo mesmo um entrave à competitividade e atratividade da região, bem como ao turismo, com reflexos gravosos a nível da restauração, hotelaria e comércio.
O edil insiste ainda que é fundamental a relocalização do pórtico da A28 na zona de Neiva, para permitir o fluxo dentro do concelho e estimular a atividade económica das empresas de Viana do Castelo, nomeadamente as situadas na Zona Industrial do Neiva.
Para tal, o autarca informou a Ministra da Coesão Territorial da disponibilidade para assumir os custos desta relocalização.
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