O Governo autorizou a Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) a assumir um encargo plurianual até ao montante de 2,146.541,77 euros para a requalificação do bloco de partos do Hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo.
De acordo com a portaria publicada terça-feira em DR, os encargos resultantes do contrato não excederão este ano o valor de 858.616,71 euros, a que acresce IVA à taxa legal em vigor.
Em 2025, o valor será de 1.287.925,06 euros, mais IVA.
“Os encargos objeto da presente portaria são satisfeitos por verbas adequadas inscritas e a inscrever no orçamento da Unidade Local de Saúde do Alto Minho”, lê-se na portaria, que entra hoje em vigor.
A intervenção, financiada pelo Programa de Incentivo Financeiro à Qualificação dos Blocos de Parto do Serviço Nacional de Saúde (SNS), é há muito reclamada pela ULSAM.
A maternidade de Viana do Castelo começou a funcionar em 1968 e faz, em média, 1.500 partos por ano.
A candidatura de requalificação da maternidade foi aprovada em janeiro de 2023.
Em maio, a Câmara de Viana do Castelo aprovou por unanimidade um apoio de 100 mil euros para a requalificação do bloco de parto do hospital de Santa Luzia.
Segundo a proposta da maioria socialista na autarquia, a maternidade “tem resultados clínicos excelentes, referenciados como exemplo na área do diagnóstico pré-natal, com reconhecido mérito por parte de outras instituições e pela tutela”.
“A maternidade de Viana do Castelo necessita de requalificar o seu bloco de partos, no sentido de melhorar a qualidade, a equidade, a segurança e a eficiência no atendimento das grávidas e recém-nascidos”, adiantava a proposta.
No documento, autarquia sublinhava a “extrema importância” de requalificação daquele serviço que “almeja evidenciar-se ainda mais como uma referência na região Norte, no âmbito prestação de cuidados de saúde, em geral”.
A ULSAM é constituída por dois hospitais: o de Santa Luzia, em Viana do Castelo, e o Conde de Bertiandos, em Ponte de Lima.
Integra ainda 12 centros de saúde, uma unidade de saúde pública e duas de convalescença, e serve uma população residente superior a 244 mil pessoas dos 10 concelhos do distrito de Viana do Castelo, e algumas populações vizinhas do distrito de Braga.
Em todas aquelas estruturas trabalham mais de 2.500 profissionais, dos quais cerca de 500 médicos e mais de 800 enfermeiros.
A aldeia de Freixieiro de Soutelo, no concelho de Viana do Castelo, acolhe esta época natalícia uma iniciativa singular: uma escultura do Menino Jesus feita em chocolate. Esta peça única resulta da colaboração entre o estucador local Tomé Lourenço Alves e o mestre chocolateiro António Gonçalves Pereira, antigo chef da histórica Confeitaria Império, no Porto.
A CP, Comboios de Portugal assinala este sábado, 13 de dezembro, os 100 anos da Locomotiva 0186 com uma cerimónia especial na Estação de São Bento, no Porto. O programa começa às 17h15 com uma visita à locomotiva e o descerrar de uma placa comemorativa, seguindo-se às 18h37 uma viagem até Ermesinde a bordo do Comboio Histórico a Vapor de Natal.
Viana do Castelo prepara-se para um fim de semana recheado de desporto e animação, com eventos para todos os gostos e idades.
Monção vai acolher, no dia 13 de dezembro, as III Jornadas Micológicas, iniciativa que junta ciência, natureza, cultura e gastronomia em torno do estudo e preservação dos cogumelos. O ponto de encontro será às 9h00 no Parque da Senhora da Vista, em Pias.
O espírito natalício já chegou a Valença e traz este ano uma campanha especial para incentivar as compras no comércio tradicional. A iniciativa, intitulada “Valença é Natal 2025”, permite aos clientes habilitarem-se a ganhar vales de compras ao realizarem compras nos estabelecimentos aderentes.
O Viana STARTS, único projeto nacional selecionado na primeira call da European Urban Initiative (EUI), voltou a destacar-se no panorama da inovação urbana ao marcar presença no encontro nacional “EUI | Ações Inovadoras”, promovido pela Direção-Geral do Território.
O presidente da Câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, lançou um alerta sério sobre o aumento “galopante e insustentável” dos custos de depósito de resíduos, defendendo que a situação já ultrapassa a capacidade de resposta dos municípios e exige uma intervenção urgente do Governo.