O festival de teatro de Viana do Castelo, que vai decorrer de 8 a 17 de novembro, vai apresentar 12 espetáculos no teatro Sá de Miranda, um deles pela companhia Chapitô, integrada pela primeira vez na programação do certame.
Conheça aqui toda a programação:
Estreia Rottweiler Vs Chihuahua
Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana
8 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/14
Duração: 60 minutos com intervalo (aprox.)
Idioma: Português
Preçário: Ver preçário abaixo
Lotação máxima (provisório): 70 lugares ( sem marcação)
Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco | Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Legendas em Inglês
Sinopse
Num mundo em que a desinformação e o discurso de ódio prosperam, quem define os limites da violência? As vítimas? Os agressores? Afinal, o que é a violência? A pergunta de “Rottweiler” está de volta, agora com intenções democráticas. Mas não serão apenas os mesmos cães com outras coleiras?
Ficha técnica e artística
Texto | Guillermo Heras
Tradução | Tiago Fernandes
Versão | Ricardo Simões
Cocriação e dramaturgia | Adriel Filipe, Alexandre Calçada, Elisabete Pinto, Marta Bonito, Ricardo Ribeiro
Sonoplastia | José Prata
Cenografia e Figurinos | Adriel Filipe e Elisabete Pinto
Construção cenografia | Adriel Filipe e José Esteves
Encenação | Elisabete Pinto
Interpretação | Alexandre Calçada; Marta Bonito; Ricardo Ribeiro
Participação especial | Adriel Filipe
Era uma vez o 25 de Abril
O Bicho Papelão
9 de novembro de 2024, às 11h00
Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/6
Duração: minutos (aprox.) 50 minutos
Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco | Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa
Sinopse
Pela primeira vez na sua vidinha, o Bicho Papelão faz um espetáculo a partir de uma enciclopédia. “Era Uma Vez O 25 de Abril”, de José Fanha, serve de base e inspiração para estes três camaradas descobrirem, recordarem e recriarem a revolução. (Ou deveríamos dizer massa de camarão?!). Tudo começa numa escola escura, com um diretor mauzão e funcionários chatos. Mas aos poucos vai surgindo, entre os alunos, a discussão, uma canção e uns quantos cravos. Esta é uma história (que tem tanto de História como de palermice) sobre coragem, liberdade e cada um fazer a diferença quando estamos a querer mudar o mundo.
Ficha técnica e artística
Escrita, Encenação e Interpretação de Inês Sincero, Tomé Nunes Pinto e Tozé Cruz
Inspirados na obra de José Fanha
Agradecimentos à Oficina com Pinta, Tuna Musical de Santa Marinha e Junta de Freguesia do Bonfim
Ninguém
Teatro do Bolhão
10 de novembro, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/12
Duração: 60 minutos sem intervalo (aprox.)
Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco | Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa
Sinopse
Qual a razão que me leva a confundir uma raíz com uma poltrona, ou de como ainda faço teatro?
Zeferino Mota escreve no nosso Ninguém que, alguém atrever-se a separar as gerações, é como se quisesse recomeçar o próprio homem no meio da sua vida. Embora esteja já um pouco mais adiante do meio da minha vida, recomeçar é como se fosse a palavra que tem orientado todo o meu percurso profissional. E é neste recomeçar que me descubro ainda mais tenso do que da primeira vez. Como se a consciência da partilha do acto criativo fosse um dever que me aproxima da vida. Como se a responsabilidade de ocupar o palco fosse uma extensão da responsabilidade de viver.
Ficha técnica e artística
Texto e Direção | Zeferino Mota
Assistência de Direção | Jessica Duncalf
Apoio à Direção | Pedro Aparício
Interpretação | António Capelo
Música | André Abujamra
Sonoplastia | Fábio Ferreira
Cenografia e Figurinos | Cátia Barros
Desenho de Luz | Mário Bessa
Imagem e Cartaz | Luís Troufa
Assistência a Cenografia e Adereços | Filipe Mendes
Execução de Figurinos | Maria da Glória Costa
Agradecimentos | Teatro Municipal do Porto
Na Ausência da Minha Presença
Bruna Carvalho
11 de novembro de 2024, às 19h00
Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/6
Duração: 45 minutos (aprox.)
Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
Pela primeira vez na sua vidinha, o Bicho Papelão faz um espetáculo a partir de uma enciclopédia. “Era Uma Vez O 25 de Abril”, de José Fanha, serve de base e inspiração para estes três camaradas descobrirem, recordarem e recriarem a revolução. (Ou deveríamos dizer massa de camarão?!). Tudo começa numa escola escura, com um diretor mauzão e funcionários chatos. Mas aos poucos vai surgindo, entre os alunos, a discussão, uma canção e uns quantos cravos. Esta é uma história (que tem tanto de História como de palermice) sobre coragem, liberdade e cada um fazer a diferença quando estamos a querer mudar o mundo.
Ficha técnica e artística
Autor | Bruna Carvalho
Interpretação | Bruna Carvalho, Sara Afonso
Sonoplastia e Composição e Interpretação Musical | Bruna Carvalho
Cenografia | Bruna Carvalho
Construção Cenográfica | Zeca Iglésias
Figurinos | Bruna Carvalho
Desenho de Luz | Bruna Carvalho, Zeca Iglésias
Produção | Bruna Carvalho
Direção Técnica | Zeca Iglésias
Imagens e Vídeos | Bruna Carvalho, Zeca Iglésias
Coprodução | Teatromosca / Festival MUSCARIUM#9, Teatro Viriato
Apoio | Fundação GDA, Câmara Municipal de Lisboa – BLX Biblioteca de Marvila, Centro de Experimentação Artística – Vale da Amoreira/Município da Moita, Teatro do Noroeste-CDV
Dona Pura e os camaradas de Abril
Saaraci – Coletivo Teatral
12 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/12
Duração: 90 minutos com intervalo (aprox.)
Idioma: Português
Preçário: Ver preçário abaixo
Lotação máxima (provisório): 249 lugares (com marcação)
Acessibilidade: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
Liberdade e justiça parecem ser o topo de um declive escorregadio. Não existe possibilidade de repouso no topo do declive – apenas o progressivo regredir para a base do abismo sempre que se para de avançar para o topo. O teatro – o tipo de teatro que escolhemos abraçar – representa esta voz que, neste tempo “de gritos, gritadores e muitos pontos de exclamação”, fala aos que adormecem no declive, aos que, embalados no conforto, se esquecem de nadar, para que a liberdade não morra a mais ridícula das mortes. Um teatro que abraça as “cíclicas oportunidades de se encontrar Abril ou de se ser Ambrósio”. Se não for hoje, amanhã nos desforraremos.
Ficha técnica e artística
Autor | Caplan Neves, a partir da obra do escritor Germano Almeida
Dramaturgia | Caplan Neves
Encenação | João Branco
Interpretação | Manuel Estêvão, Matísia Rocha, Pedro Lamares e Sócrates Napoleão
Direção Musical | Sócrates Napoleão
Cenografia | João Branco
Figurinos | Janaina Alves
Desenho de Luz | César Fortes
Produção | Joaquim Madail e Janaina Alves
Apoios | DGArtes – Direção Geral das Artes e Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de abril
O Estrangeiro
Lélio Lecis
Companhia de Teatro Braga
13 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/12
Duração: 75 minutos (aprox.)
Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
O sentido do absurdo de uma vida onde a morte e um assassinato aleatório podem conduzir a uma nova consciência do ser e do sentir. E onde um exercício sobre a memória, numa espécie de interrogatório para memória futura, pode reconduzir a uma espécie de Via Crucis que conduza a um novo futuro. Voltamos a Camus, aprofundando a razão do porquê da escolha e interrogando outros, neste caso, directores, actores, estudiosos da Obra, críticos, sobre a razões que conduziram Camus aos palcos, nacionais e europeus. A importância da reconstituição da Memória individual para entender o Presente colectivo.
Ficha técnica e artística
Autor | Albert Camus
Dramaturgia e Encenação | Lélio Lecis
Interpretação | Rui Madeira, Solange Sá, Eduarda Filipa, António Jorge, André Laires, Rogério Boane, Carlos Feio
Cenografia | Valentina Enna
Figurinos | Marco Natari
Desenho de Luz | Sérgio Lajas
Júlio César
José C. Garcia e Cláudia Nóvoa
Companhia do Chapitô
14 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/12
Duração: 80 minutos (aprox.)
Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
Inspirados no imaginário popular das representações de Roma e da figura notável que foi Júlio César, explorando inconsistências históricas e tomando liberdades no tratamento de factos documentados – com o des-rigor que já caracteriza a Companhia do Chapitô – eis a desconsagração de outro monstro histórico, Júlio César. Se era ele um tirano que merecia morrer ou um herói brutalmente assassinado por conspiradores, venha o Diabo e escolha. Aqui não há heróis nem vilões, há circunstâncias e gente ardilosa que faz pela vida. Também há gente menos ardilosa que faz o que lhes mandam. E gente virtuosa que faz o que tem de ser feito. Arrasamos todos por igual.
Ficha técnica e artística
Encenação José C. Garcia e Cláudia Nóvoa
Interpretação | Jorge Cruz, Pedro Diogo e Susana Nunes
Direção de Produção | Tânia Melo Rodrigues
Desenho de Luz | Bruno Boaro e José C. Garcia
Designer Gráfico | Sílvio Rosado
Audiovisuais | Frank Saalfeld
Comunicação | Cristina Carvalho
Agradecimentos | mestre António Moraes, Jimena Cavalletti e Ana Esther
Húúúmus!!!
José C. Garcia
Peripécia Teatro
15 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/6
Duração: 50 minutos com intervalo (aprox.)
Idioma: Português
Preçário: Ver preçário abaixo
Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
“Húúúmus”, um espetáculo de arrepiar. Nascer minhoca não é, certamente, algo que se deseje. Como podemos parecer, aos olhos dos outros, seres simpáticos e confiáveis, quando nos faltam coluna vertebral, braços e pernas e rastejamos no subsolo? Não é condição que eleve a autoestima. Não é, não! Felizmente, não é esta a opinião da Peripécia Teatro que, em “Húúúmus”, a nova produção da companhia, decidiu dar voz e protagonismo a uma família de minhocas – pai, mãe e um filho adolescente.
Ficha técnica e artística
Criação, Dramaturgia e Direção | José C. Garcia Criação
Dramaturgia, e Interpretação | Sérgio Agostinho e Noelia Domínguez
Interpretação e Assistência de Produção | Patrícia Ferreira
Desenho de Luz e Operação de Luz e Som | Nuno Tomás
Produção Executiva | Sara Casal
Comunicação e Design Gráfico | Alexandra Teixeira (Estágio Profissional) sob orientação de Isabel Casal
Confeção de Figurinos | Joaquim Araújo Construção
Adaptação de Adereços | André Rodrigues
Apoio à Execução de Adereços | Jorge Marinho
Montagem de Luz e Som | Estêvão Monteiro Canto
Técnica Vocal | Carla Santos
Maria de Medeia
Luísa Pinto
Teatro das Beiras
16 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/16
Duração: 65 minutos (aprox.)
Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
Esta criação é uma exploração profunda das tensões que surgem quando a arte se mistura com a vida e onde os limites entre personagens e atores, realidade e representação, amor e ódio se cruzam.
Esta proposta interroga a condição da personagem Medeia enquanto símbolo poderoso e complexo das questões de género, transversal a todos os séculos e que continua a provocar discussões sobre o papel e o poder das mulheres na sociedade atual.
“Maria de Medeia” joga-se na hibridez entre a antiguidade e as Medeias contemporâneas.
Ficha técnica e artística
Autor | Luisa Pinto e Joaquim Gama, a partir de Eurípides
Encenação | Luisa Pinto
Interpretação | Bernardo Sarmento e Sílvia Morais
Música | Cristina Bacelar
Cenografia | Luisa Pinto
Figurinos | Rafaela Graça
Desenho de Luz | Fernando Sena
Produção | Celina Gonçalves
Apoio | República Portuguesa – Cultura, DGArtes – Direção Geral das Artes e Câmara Municipal da Covilhã
Blueprint
Juliana Fernandes e Victor Gomes
16 de novembro de 2024, às 19h00
Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/6
Duração: 40 minutos (aprox.)
Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
BLUEPRINT tem como ponto de partida a investigação e materialização de diversas temáticas relacionadas com o espaço e o corpo, com vista a espoletar novas formas de as percecionar. Questionar de onde parte um objeto artístico: se do corpo, se do espaço, e, simultaneamente, investigar as potencialidades de um corpo como espaço passível a ser habitado e/ou contemplado. O lugar como metamorfose de um espaço.
Ficha técnica e artística
Autores, Interpretação, Música e Cenografia | Juliana Fernandes e Victor Gomes
Figurinos | Candida Meira e Susana Gateira
Desenho de Luz | Élio Moreira
Vídeo | Henrique Rocha
Fotografia | Juliana Pereira Silva e Adam Ilyuk
Coprodução | Casa Varelo Pontal – Câmara Municipal de Pombal, Instável Centro Coreográfico e Teatro Municipal do Porto
Apoio à residência | Instável Centro Coreográfico, Casa Varela Pombal, Sekoia Artes Performativas, Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana
Apoio Financeiro | Fundação GDA – Apoio a espetáculos de Teatro e Dança 2023
Volta à Europa
Cem Palcos / Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana
17 de novembro de 2024, às 11h00
Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/12
Duração: 60 minutos (aprox.)
Idioma: Português
Acessibilidade e mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco e Legendas em Inglês
Sinopse
Dois jovens ciclistas, Clara e Gustavo, decidem dar a Volta à Europa … de bicicleta.
Munidos apenas da sua curiosidade, da sua coragem e de uma determinação que por vezes mais parece teimosia, os dois intrépidos, conseguem convencer Miss Sponsor a patrocinar a improvável odisseia.
Dar a Volta à Europa em bicicleta em … não 80, não 70, não 60, nem 55, nem 50, mas em 49 dias! Possível? Há quem diga que não! E depois há quem não tenha medo de um bom desafio, mesmo quando esse desafio parece estar para além do alcance de dois meros seres humanos.
Ficha técnica e artística
Texto | Lígia Morais
Encenação | Graeme Pulleyn
Interpretação | Clara Spormann, Nuno J. Loureiro, Sílvia Barbosa, Tavo Iván Romero
Cenografia e Figurinos | Filipa Malva
Apoio ao Movimento | Mariana Pombal
Desenho de Luz | Nuno Almeida
Construção de Cenário | Oficina Do Zé Ferreiro
Design de Comunicação, Fotografia e Vídeo | Luís Belo
Assessoria de Imprensa e Conteúdos | Susana Morais
Assistência de Produção e Comunicação | Filipa Fróis, Hugo Miguel, Laura Tavares
Produção Executiva | Guida Rolo
Assessoria Jurídica | Pedro Leitão
Cocriação | Cem Palcos e Teatro Do Noroeste – Centro Dramático de Viana
As que limpan
A Panadaría
17 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda
Classificação etária: M/12
Duração: 90 minutos com intervalo (aprox.)
Idioma: Espanhol
Preçário: Ver preçário abaixo
Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse
Uma placa pendurada na maçaneta da sala. “Por favor, arrume o quarto.” Ao voltar da praia, as camas feitas, as toalhas limpas e a casa de banho impecável. São “as que limpam”, as invisíveis que carregam nas costas um sistema de turismo precário. Assim, elas falam a limpo sobre a luta organizada das camareiras de hotel para conquistar direitos trabalhistas e sociais justos. Diante delas, a ganância voraz dos donos das redes hoteleiras. Neste novo espetáculo, as fundadoras de A Panadaría fazem as seguintes perguntas: é possível revalorizar esta obra e separá-la do género? Existe um turismo sustentável? Quem limpa a casa da empregada de limpeza?
Ficha técnica e artística
Autoria e Dramaturgia | Areta Bolado, Noelia Castro, Ailén Kendelman
Apoio dramatúrgico | Paula Carballeira
Encenação e Interpretação | Areta Bolado, Noelia Castro, Ailén Kendelman
Música | Ailén Kendelman
Cenografia | Beatriz de Veja
Caracterização e Figurinos | Esther Quintas
Desenho de Luz | Del Ruíz Jiménez
Produção | Ailén Kendelman
Costureiras | Beatriz Novas e Marta Ferrer
Coprodução | Centro Dramático Nacional
A APPACDM de Viana do Castelo participou no Campeonato Nacional de Remo Indoor da Federação Portuguesa de Remo, que decorreu no Pavilhão Multiusos de Gondomar, com uma comitiva composta por 7 atletas da Unidade de Areosa, que competiram nas provas de 500m e de 2000m, na categoria PR3i, tendo alcançado resultados fantásticos, com os atletas da instituição a preencher os pódios.
A Autoridade Marítima Nacional (AMN) alertou para o agravamento do estado mar em Portugal continental a partir das 00:00 de quarta-feira, que levou o IPMA a colocar sete distritos sob aviso vermelho, o mais grave.
O espaço "Valença, Artes e Ofícios", situado na Loja de Turismo de Valença, recebe uma exposição de pintura do artista valenciano Carlos Amoedo até 7 de fevereiro.
Após um adiamento forçado alheio à organização, a I Corrida de Reis - Troféu Ponte da Amizade, promovida pela Eurocidade Cerveira-Tomiño (prevista para 11 de janeiro), acontece este domingo, 2 de fevereiro, com a participação de cerca de 200 atletas, portugueses e espanhóis. A prova passa a realizar-se no período da manhã e não ao final da tarde.
A rede de fibra ótica chegou a todas as freguesias do Vale do Gadanha, sendo expectável que, até ao final do segundo trimestre deste ano, atinja a totalidade do nosso concelho, abrangendo 95% das habitações.
Foi assinado, no lugar de Paradamonte, na freguesia de Britelo, o contrato de adjudicação da empreitada para a reconversão da antiga escola primária num Centro Interpretativo da Montanha e do Homem.
A Câmara Municipal de Valença já avançou com a obra de requalificação integral do Bairro da Raposeira, em Valença, num investimento de cerca de 635 mil euros.