O canoísta Fernando Pimenta manifestou-se “sensibilizado” pela homenagem recebida pela Câmara Municipal de Ponte de Lima, na qual assumiu ser candidato ao ouro olímpico em K1 1.000 metros em Paris2024.
“Já o demonstrei várias vezes. Tenho sido o atleta com mais regularidade no pódio. Desde que faço canoagem não me recordo de quem tenha medalhas em europeus e mundiais tantos anos consecutivos. Nos Jogos Olímpicos é preciso sentir-me bem e inspirado. Às vezes, é preciso esse 0,5% de inspiração, como aconteceu nos Mundiais de Duisburgo. É aquele meio metro de diferença que pode trazer o título”, elucidou.
Fernando Pimenta falava no fim da cerimónia na autarquia, em que celebrou mais uma época de sucesso, destacando-se o título mundial – o terceiro da carreira – no seu predileto K1 1.000 metros, no qual foi bronze em Tóquio2020.
O seu vasto currículo, com mais de uma centena de pódios internacionais, e as expectativas dos portugueses não lhe colocam “pressão” para o ouro sonhado para Paris2024, algo apenas ao alcance do seu treinador, Hélio Lucas.
Pimenta recordou que pressão só “nos treinos diários”, fundamentais para a consistência de “resultados e medalhas” que tem conseguido, ininterruptamente, desde 2009.
Agradeceu a homenagem da autarquia limiana, considerando ser “uma cerimónia simples que condiz” com ele próprio e com o treinador, “num momento mais intimista e próximo, com bastante significado”, e reconhecendo que quando se exalta reclamando por justiça de tratamento por parte do Presidente da República, na celebração dos feitos desportivos dos portugueses, o faz também a pensar nos seus companheiros e no seu treinador.
Tem ideia de que voltará a ser homenageado por Marcelo Rebelo de Sousa, mas sem saber mais dados: “Acho que sim, há alguma coisa pensada, mas não sei se planeada ou não. Não posso ser eu a dizer se vai haver ou não”.
Hélio Lucas, o seu treinador de sempre, agradeceu o “reconhecimento das gentes de Ponte de Lima pelos resultados e carreira” da dupla, recordando que o município “esteve sempre” com ambos, “apoiando até na altura em que as pessoas nem acreditavam muito”.
“Ser reconhecido em casa é diferente. Somos os dois daqui, temos muito orgulho no percurso do clube e as pessoas acarinham-nos muito e isso é muito importante nestes momentos”, completou.
Fernando Pimenta acumula já 136 pódios em provas internacionais, nas mais diversas distâncias, entre os 500 e 1.000 metros, em regatas em linha, e nas maratonas, com provas até aos 30 quilómetros.
A Vereadora da Coesão Social, Carlota Borges, visitou esta semana 24 Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) do concelho de Viana do Castelo, para transmitir votos de Feliz Natal e Boas Festas e entregar mantas aos utentes, proporcionando-lhes mais conforto durante os meses frios.
A Companhia de Teatro do Noroeste assinala, em 2026, 35 anos de atividade artística ininterrupta com a estreia da sua criação número 180. A programação do próximo ano já foi apresentada e promete abranger teatro, música, dança, circo contemporâneo, ópera e cinema, reforçando o Teatro Municipal Sá de Miranda como espaço de criação e debate cultural.
Viana do Castelo prepara-se para receber, este domingo, dia 21 de dezembro, a tradicional Chegada do Pai Natal. O evento terá lugar no Centro Cultural de Viana do Castelo, às 16h00, e destina-se a toda a família.
O Tribunal do Porto aplicou prisão preventiva a seis homens suspeitos de envolvimento em dezenas de furtos em lares de idosos, centros de dia e juntas de freguesia nos distritos do Norte e Centro do país, anunciou a GNR.
A Infraestruturas de Portugal (IP) anunciou que a instalação de barreiras de proteção à catenária da Ponte Eiffel de Viana do Castelo só terá início a partir de 4 de janeiro de 2026.
A Câmara Municipal de Ponte de Lima aprovou o pacote de benefícios fiscais para 2026, reforçando o apoio às famílias, às empresas e à competitividade local.
O Município de Viana do Castelo abriu candidaturas à 7.ª edição do programa “Reflorestar com Identidade”, que oferece gratuitamente árvores de espécies autóctones a proprietários florestais localizados nas Faixas de Gestão de Combustível (FGC) — zonas estratégicas de proteção contra incêndios junto a estradas, edifícios isolados e aglomerados populacionais.