Uma delegação composta por representantes da Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) e dos seus municípios associados participa esta semana numa visita de trabalho a Hämeenlinna, na Finlândia. Esta iniciativa decorre no âmbito do projeto CIBUS - Reduzir a perda e o desperdício alimentar na Europa, financiado pelo programa Interreg Europe, reunindo parceiros do projeto e stakeholders locais.
A visita, integrada na segunda reunião de parceira do projeto CIBUS, tem como objetivo debater os fatores que contribuem para a perda e o desperdício alimentar ao longo da cadeia de produção e suprimento, explorar níveis de inovação nas medidas de prevenção e identificar as necessidades políticas, práticas, financeiras e de capacitação necessárias para enfrentar este desafio. O programa da iniciativa contempla reuniões, workshops e visitas a exemplos locais de boas práticas, fortalecendo a partilha de conhecimento e a cooperação internacional.
O dia de ontem (28 de janeiro) foi dedicado a workshops e reuniões com foco nos desafios regionais e inovações no combate ao desperdício alimentar. Os parceiros tiveram a oportunidade de apresentar boas práticas e trocar de experiências entre as regiões.
O dia de hoje, 29 de janeiro, será marcado por visitas locais para conhecer iniciativas inovadoras, como a aplicação do método lean thinking no retalho alimentar e o reaproveitamento de fluxos secundários na indústria das bebidas. Está também programada uma visita ao novo edifício Smart & Bio da Häme University of Applied Sciences (HAMK), uma referência em investigação orientada para a bioeconomia e a biologia sintética.
Sobre o projeto CIBUS
O projeto CIBUS reúne parceiros de oito países europeus (Bulgária, Chipre, Portugal, Dinamarca, Roménia, Finlândia, Irlanda e Bélgica) e visa prevenir e reduzir a perda e o desperdício de alimentos, promovendo a circularidade, a inovação na cadeia alimentar e estratégias integradas para uma gestão mais sustentável. Este esforço está alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, particularmente a Meta 12.3 de “reduzir para metade o desperdício alimentar per capita global a nível de comércio a retalho e de consumidores, e reduzir as perdas de alimentos ao longo das cadeias de produção e abastecimento, incluindo perdas pós-colheita”.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.