Este sábado o Casino Afifense volta a receber “Festa da Dança – Ciclo de Primavera 2023” com Danças Africas, Galegas e Baile Folk.
A dança vai invadir a freguesia de Afife este sábado, através a iniciativa da Associação de Grupos Folclóricos do Alto Minho (AGFAM) e o Casino Afifense, com o apoio da Câmara Municipal de Viana do Castelo.
Das 10h00 às 12h00 – Oficina de Danças Africanas, com Isa Santos e música ao vivo com Pedro Amaro, Paulo Cavernas e Armando Santos.
Das 15h30 às 17h30 – Oficina de Danças Galegas, com Sergio Cobos.
Às 21h30 – Baile FOLK, com o grupo musical Obal.
Recorde-se que este evento tem a duração dos quatro meses de Primavera.

O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.