O concelho de Caminha quer afirmar-se como uma “referência em matéria sustentável” e o Plano Municipal de Ação Climática (PMAC) aprovado pela autarquia indica como prioridade “construir uma economia de baixo carbono”, foi hoje divulgado.
“Reduzir significativamente as emissões de Gases com Efeito de Estufa (GEE) através da construção de uma economia de baixo carbono é uma prioridade. Uma aposta em inovação e no investimento em tecnologias verdes permitirá alcançar uma sociedade de baixas emissões e, simultaneamente, impulsionar a economia, criar empregos e reforçar a competitividade do município”, indica o plano, de acordo com uma nota de imprensa da Câmara de Caminha.
A autarquia do distrito de Viana do Castelo assinala que é “com esta visão” que pretende ser “um concelho de referência em matéria sustentável”.
Com isto, tanto o aproveitamento como a utilização sustentáveis dos recursos disponíveis “norteiam a atuação, estimulam a inovação, a qualidade, a atratividade e a competitividade, tanto do território como das entidades nele envolvidas, proporcionando uma elevada qualidade de vida a todos os residentes”, acrescenta.
O PMAC, que ainda vai ser debatido na Assembleia Municipal, pretende “capacitar o município para lidar com os impactos previstos nos diferentes setores, com especial atenção aos setores e população mais vulneráveis às alterações climáticas”, esclarece a autarquia.
“A articulação do PMAC com os Instrumentos de Gestão Territorial (IGT) reforça a estratégia climática de Caminha, de forma a assegurar uma resposta adequada no âmbito da gestão territorial municipal, tendo em atenção a tipologia, grau de atualização e área de incidência dos planos existentes”, descreve o município.
Desta forma, o PMAC vai “utilizar como base os planos de âmbito municipal e supramunicipal relevantes para o estabelecimento de medidas, a sua implementação, monitorização e revisão”.
Para além disso, a câmara “pretende envolver um leque diversificado de agentes e atores chave locais (ou com intervenção relevante no território), de forma a recolher contributos relevantes para os conteúdos, opções e prioridades de intervenção no contexto territorial da mitigação e adaptação às Alterações Climáticas, a enriquecer a sua caracterização e a enquadrar a sua implementação”.
O PMAC, com cerca de 460 páginas, foi apresentado na quarta-feira ao executivo pelo professor Pedro Henriques, da equipa técnica da IrRADIARE, a empresa a quem a câmara entregou a execução, em coordenação com os técnicos do município e acompanhado pelo Vereador do Ambiente, João Pinto.
O PMAC surge no contexto da Lei de Bases do Clima, “onde se assume que as alterações climáticas constituem uma das maiores ameaças ambientais, sociais e económicas que o Planeta e a Humanidade enfrentam”.
Centenas de fiéis participaram este domingo, 9 de novembro, na celebração do Dia da Diocese de Viana do Castelo, que coincidiu com o Dia Jubilar dos Acólitos, a Semana dos Seminários e a Abertura do Ano da Pastoral Juvenil. A jornada culminou com uma Eucaristia na igreja de São Domingos, presidida pelo Bispo diocesano, D. João Lavrador.
O Convento do Carmo de Viana do Castelo celebra este ano uma data de profundo significado histórico e espiritual: os 400 anos da sua inauguração e do início da vida comunitária dos Carmelitas Descalços, ocorridos a 8 de maio de 1625.
A Câmara Municipal de Arcos de Valdevez aprovou a abertura de concurso público para a ampliação e requalificação do Centro de Saúde, num investimento base de cerca de 2,5 milhões de euros, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
A Câmara de Valença prolongou até 21 de novembro o prazo para a entrega de propostas no concurso público da nova creche da zona industrial, um investimento de 1,5 milhões de euros.
A Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira vai investir quatro milhões de euros na modernização das redes de abastecimento de água e saneamento, num plano a executar nos próximos dois anos.
O Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) vai coordenar um projeto nacional que pretende preservar e valorizar as variedades regionais de macieiras, reforçando o papel da instituição na investigação agroalimentar.
A Ordem dos Médicos Veterinários (OMV) apresentou ao Governo e aos partidos políticos 12 medidas para o Orçamento do Estado de 2026, com foco na proteção dos animais, da saúde pública e do ambiente. Entre as principais propostas destacam-se a criação de uma carreira especial para médicos veterinários na administração pública e a redução do IVA em serviços a animais de companhia.