A Câmara de Caminha está preocupada que o assoreamento do rio Minho dificulte ou impeça a ligação por ferryboat à Galiza, mesmo aquando da conclusão da obra no cais galego do município de A Guarda, revelou hoje o autarca.
“Defendemos uma ligação regular e permanente por via fluvial e, até hoje de manhã, não tinha recebido qualquer indicação de quando estará concluída a obra no cais do lado de Espanha. Desde a pandemia covid-19 que o ferryboat não voltou a circular e, nestes anos de paragem, o rio ficou completamente assoreado, o que impede a circulação de um barco da dimensão do Santa Rita de Cássia”, alertou Rui Lages.
O presidente da Câmara de Caminha e o município de A Guarda afirmaram desconhecer a data prevista para a conclusão da obra para repor a segurança no cais galego do ferry Santa Rita de Cássia, uma empreitada a cargo da Portos da Galiza.
De acordo com Rui Lages, a questão é que, mesmo com a obra concluída, o rio está demasiado assoreado para permitir a navegação.
Rui Lages notou ainda que o assoreamento naquela zona do rio Minho não é um problema exclusivo desta autarquia, dizendo também respeito ao município galego de A Guarda e aos Estados português e espanhol, uma vez que se trata de um rio internacional.
Trata-se, explicou, “de um primeiro passo para saber qual a quantidade de areia que será preciso retirar do rio”, faltando depois perceber “que entidade pode fazer a dragagem, quais as autorizações necessárias e o financiamento disponível”.
O autarca tem defendido a substituição da atual embarcação, “com cerca de 30 anos”, por um novo veículo elétrico. “A época de verão era sempre de maior afluência na ligação por ferryboat. Entendemos que este transporte deve ser uma prioridade”, frisou.
O município de A Guarda indicou, através do gabinete de imprensa, saber que os trabalhos de reparação do cais estão a ser realizados, sem conseguir adiantar mais informação.
O município diz não ter indicações quanto à conclusão da empreitada, porque “as obras de reparação do cais dos ferryboat de A Guarda são da responsabilidade da entidade dos Portos da Galiza”.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.
Cerca de 80 estudantes internacionais que permanecerão em Viana do Castelo durante a quadra natalícia recebem cabazes de Natal oferecidos pelos Serviços de Ação Social do Politécnico de Viana do Castelo, numa iniciativa que visa promover inclusão, solidariedade e sentimento de pertença.