O Boavista, campeão nacional em 2000/01 e emblema histórico do futebol português, foi despromovido à II Liga em 2024/25 e falhou a inscrição nas provas profissionais, enfrentando agora uma queda administrativa para a Liga 3.
O clube do Bessa, nono com mais presenças (62) e oitavo em jogos disputados (1.908) na I Liga, terminou a última época no 18.º e último lugar, com 24 pontos, a três do play-off de manutenção e a cinco da permanência direta.
A descida, consumada com uma derrota em Arouca (4-1), na 34.ª jornada, pôs fim a um ciclo de 11 presenças consecutivas no principal escalão, numa época que ficou marcada por instabilidade técnica, limitações financeiras e uma crise desportiva progressiva.
Com o fecho do prazo de inscrição nas provas profissionais em 25 de junho, a SAD, presidida por Fary Faye desde 2023, não conseguiu apresentar as certidões de não dívida à Autoridade Tributária e à Segurança Social.
O acionista maioritário, Gérard Lopez, terá tentado transferir 2,5 milhões de euros, mas os fundos não chegaram a tempo, deixando o clube fora da II Liga.
O hispano-luxemburguês, que já enfrentou cenários semelhantes com o Bordéus (França) e com o extinto Mouscron (Bélgica), gere o futebol do Boavista desde 2020 e terá investido, segundo a administração, cerca de 40 milhões de euros em cinco anos.
O Processo Especial de Revitalização (PER), que pretendia renegociar 166 milhões de euros de dívida, foi rejeitado em junho.
Fundado em 1903, o Boavista só começou a adquirir expressão nacional a partir da década de 1970, com a chegada do treinador José Maria Pedroto, que orientou as conquistas das duas primeiras Taças de Portugal.
A partir daí, cresceu em competitividade, tornou-se presença assídua nas provas europeias, com duas participações na Liga dos Campeões e uma meia-final da Taça UEFA, e alcançou o título de campeão nacional em 2000/01, feito único fora dos ‘três grandes’ desde 1946.
Agora, o histórico clube portuense (completa 122 anos em 01 de agosto) poderá regressar ao terceiro escalão pela primeira vez desde 2013/14, época anterior à reintegração administrativa na elite após a reversão da sanção imposta no processo Apito Final.
Viana do Castelo foi o cenário da cerimónia de entrega do Star Seeker, o mais recente iate de luxo da Windstar Cruises. Com capacidade para 224 hóspedes, o navio é a primeira construção da nova Classe Star da companhia, reforçando a expansão da sua frota de cruzeiros de pequeno porte.
O porto de Viana do Castelo vai ser ampliado para apoiar a descarbonização do setor naval até 2050, anunciou João Neves, presidente executivo da Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo (APDL).
Caminha, no Alto Minho, e os concelhos galegos de A Guarda e O Rosal receberam aprovação para uma candidatura a fundos transfronteiriços do programa Interreg VI Espanha–Portugal (POCTEP) 2021–2027, no valor de mais de 563 mil euros, destinada à criação formal da eurocidade da Foz do Minho.
A Vereadora da Coesão Social, Carlota Borges, reuniu-se com os Presidentes das Juntas de Freguesia e das Uniões de Freguesias do concelho, num encontro que teve como objetivo apresentar as respostas sociais existentes e os projetos previstos na área da Coesão Social.
O Governo prepara-se para aprovar hoje, em Conselho de Ministros, o aumento do salário mínimo nacional (SMN) para 920 euros, um acréscimo de 50 euros face aos 870 euros atuais. A medida já foi confirmada pela ministra do Trabalho, Rosário Palma Ramalho.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve seis homens e uma mulher suspeitos de integrarem um grupo organizado responsável por várias dezenas de furtos em lares de idosos, centros de dia e juntas de freguesia, com especial incidência em distritos do Norte e Centro do país, incluindo Viana do Castelo.
A Juventude Viana voltou a demonstrar toda a sua força mental e qualidade coletiva ao vencer, fora de casa, a UD Oliveirense B por 8-4, em jogo da 10.ª jornada do Campeonato Nacional da 2.ª Divisão de Hóquei em Patins, disputado no Pavilhão Dr. Salvador Machado, em Oliveira de Azeméis.