Já estão instalados no Largo da Porta Nova (Jardim dos Assentos) – e em votação no site do Município os trabalhos a concurso do “Natal Ecológico 2022”, elaborados pelos alunos das escolas de Barcelos.
Ao todo, são vinte trabalhos de crianças de jardins de infância, alunos do 1º,2º e 3º ciclos, Ipss’s, ensino especial e associações de pais, que desta forma responderam ao repto do Município de Barcelos para fazerem trabalhos alusivos ao Natal “com material reutilizado/reciclado”.
Paralelamente à mostra destes trabalhos no Largo da Porta Nova, os mesmos vão estar em exposição virtual no site do Município, entre os dias 21 de dezembro e 8 de janeiro, de modo a que as pessoas possam votar no seu trabalho preferido.
Este projeto visa aguçar e promover a criatividade dos jovens e aguçar a sua consciência ambiental, numa quadra em que, por norma, há maior consumismo e desperdício.
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.