O Alto Minho foi distinguido, pela terceira vez, com o galardão Platinum Green Destinations Award (Destino Verde Platina), na sequência da renovação da candidatura submetida pela Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) ao programa Green Destinations Awards.
Este prémio reconhece a política de sustentabilidade e o trabalho desenvolvido pelas entidades do território em prol da sustentabilidade, assim como a excelência na gestão de destinos sustentáveis, abrangendo áreas como a conservação da natureza e do património, a gestão de resíduos, e a energia e o clima.
O programa Green Destinations Awards certifica e promove destinos turísticos sustentáveis, a nível internacional, com base em critérios ambientais, culturais, económicos, sociais e de gestão. O reconhecimento do Alto Minho foi obtido após um extenso processo de revisão de informações, iniciativas e projetos, de forma a cumprir com cerca de 100 critérios e indicadores de sustentabilidade, divididos em seis temáticas: gestão do destino; natureza e paisagem; ambiente e clima; cultura e tradição; bem-estar social; negócios e hospitalidade. Além disso, o processo incluiu uma auditoria de dois dias no território.
Este galardão é também um reconhecimento dos esforços do Alto Minho na promoção da sustentabilidade turística. Este processo avalia não só elementos visíveis e tangíveis, como o património natural, mas também as políticas e planos de gestão que incorporam os princípios do desenvolvimento sustentável.
Importa mencionar que o galardão Green Destinations Platinum constitui um passo significativo para a obtenção da certificação de desempenho sustentável do território, sendo esta totalmente baseada em evidências e verificada de forma independente, de acordo com os padrões internacionais ditados pelo Conselho Global de Turismo Sustentável.
Salienta-se que, além de ser Green Destination Platinum desde 2019, o Alto Minho integra, desde 2018, a lista dos 100 melhores destinos sustentáveis do mundo, no âmbito da iniciativa Top 100 Stories Green Destinations.
Sobre a Green Destinations
O programa de atribuição de galardões e certificações da Green Destinations desafia os destinos (municípios, áreas protegidas e propriedades privadas) a promover uma gestão responsável e sustentável de forma contínua, incentivando o sector do turismo a adotar práticas ambientais rigorosas. Os destinos participantes seguem um sistema de gestão sustentável, com uma verificação independente do desempenho e progresso, a cada dois anos, juntamente com recomendações de melhoria. A certificação Green Destinations é acreditada pelo Conselho Global de Turismo Sustentável.
Foram 65 os Municípios que se inscreveram, em 2024, no Programa Bandeira Verde ECOXXI, coordenado pela Associação Bandeira Azul da Europa. Um programa que pretende incentivar e promover a implementação de políticas e práticas de sustentabilidade local ao nível municipal.
O mês de novembro foi o mais quente em Portugal dos últimos 94 anos, revelou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), avançando que se verificou uma diminuição da área em seca meteorológica na região Sul.
O Santa Luzia Futebol Clube recebe, este sábado às 18h00 no Pavilhão José Natário, a Escola de Gondomar, em jogo referente à 12ª jornada, a 1ª da 2ª volta, da Liga Feminina Placard Futsal.
Com os temas “Meu Fado”, de Mariza, e “Havemos de ir a Viana”, de Amália Rodrigues, a Hinoportuna – Tuna Académica do Politécnico de Viana do Castelo – sobe ao palco do programa “Estrelas ao Sábado”, este sábado à tarde, e tenta conquistar um lugar na final do programa da RTP1.
A Juventude Viana desloca-se, este sábado às 16h00, a Cascais, para defrontar o GRF Murches, em jogo correspondente à 9ª jornada do campeonato nacional da 1ª divisão de hóquei em patins.
O projeto Olympics4all, idealizado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira e implementado em colaboração com a Escola Superior de Desporto e Lazer do Politécnico de Viana do Castelo (ESDL-IPVC), foi distinguido pela Comissão Europeia com o Selo de Boas Práticas URBACT.
A pesca de sardinha no mar Cantábrico e nas águas atlânticas ibéricas não deve ultrapassar as 40.073 toneladas no próximo ano, quando for aplicado o rendimento máximo sustentável, recomendou o Conselho Internacional para a Exploração do Mar (ICES).