No âmbito da Operação Polícia Sempre Presente – Páscoa em Segurança, o Comando Distrital da PSP de Viana do Castelo, desenvolveu uma investigação que culminou numa ação operacional, resultado de uma investigação desenvolvida em armas e explosivos que provocou ferimentos leves em agente.
Fonte do Comando Distrital da PSP de Viana do Castelo adiantou que o agente que sofreu ferimentos ligeiros, recebeu tratamento no hospital Conde de Bertiandos, em Ponte de Lima, e recebeu alta hospitalar ao final do dia de segunda-feira.
A fonte explicou que acidente ocorreu quando as equipas de inativação de explosivos procediam “à queima”, no local, no lugar de Vaqueira, freguesia de Miranda, concelho de Arcos de Arcos de Valdevez, “do material mais sensível e instável”.
“Era uma indústria de pirotecnia de foro familiar e muito caseiro, sem qualquer tipo de normas de segurança. Tinha milhares de componentes para o fabrico de produtos pirotécnicos”, explicou a fonte.
Na Operação Polícia Sempre Presente – Páscoa em Segurança, iniciada às 06:00 de segunda-feira, resultou ainda na detenção de dois homens, pai e filho, de 64 e 35 anos.
O pai foi detido por alegada posse de armas ilegais, designadamente uma espingarda calibre 12 GA e calibre 16 GA, bem como um revólver .22 LR.
Foram apreendidos milhares de componentes e matérias utilizadas no fabrico de produtos explosivos e ainda a situação de precariedade das instalações utilizadas no manuseio e fabrico destes produtos altamente perigosos, em localização junto a residências habitacionais.
O filho, homem de 35 anos, proprietário da indústria de pirotecnia, suspeito de posse/produção ilegal e comércio de produtos explosivos, vai ser presente hoje, às 14:00, a primeiro interrogatório judicial, no tribunal de Arcos de Valdevez.
Da operação em concreto resultaram:

A operação de combate ao fabrico e venda ilegal de material explosivo desenvolveu-se com apoio do Departamento de Armas e Explosivos, da Unidade Especial de Polícia (UEP) e da Guarda Nacional Republicana (GNR).
A destruição de matérias instáveis ficou a cargo da UEP, em local isolado e que reunia as condições de segurança para o efeito.
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