O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-hospitalar (STEPH) afirmou, esta quinta-feira, que 28 ambulâncias do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) pararam por falta de técnicos.
“O dia em que se comemoram 50 anos de democracia e liberdade é também um dia negro para o INEM: 28 ambulâncias estão hoje encerradas por falta de Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar. São milhares de portugueses sem acesso a cuidados de emergência médica atempados e diferenciados porque o INEM não consegue hoje cumprir a sua missão”, revela em comunicado o sindicato.
Segundo o STEPH, a “escassez de técnicos deve-se, sobretudo, à má gestão que tem imperado no INEM ao longo dos últimos anos”, culpando as “políticas retrogradas, conservadoras e ineficazes que afastam cada vez mais profissionais do instituto”.
“Estes técnicos merecem respeito, tratamento, consideração e valorização dos seus salários e da sua carreira. Já perdemos tempo demais”, lê-se ainda na nota de imprensa.
E continua: “basta de uma gestão que tem vindo a delapidar o património do INEM e a tornar os serviços cada vez mais fracos, mais ineficazes, com elevado prejuízo para as populações. São os cidadãos que pagam muitas vezes com a própria vida a incapacidade do INEM em dar cumprimento à sua nobre, necessária e indispensável missão”.
Neste contexto, o sindicato garante que “não deixará de usar todas as formas que estiverem ao seu alcance para que o 25 de abril e a liberdade se façam também no INEM, através da valorização dos seus profissionais, por cuidados de emergência médica mais eficazes, mais próximos, que sirvam melhor os cidadãos e que salvem mais vidas”.
O presidente do STEPH, Rui Lázaro, revelou ainda à Lusa que “também nos CODU (Centros de Orientação de Doentes Urgentes) hoje, à semelhança do ocorrido nos últimos dias, há vários postos de atendimento encerrados por falta de técnicos”.
Explicando as consequências diretas da diminuição dos recursos, o dirigente sindical afirmou que, “para além do atraso no envio de ambulâncias, podem verificar-se demoras no atendimento das chamadas de emergência”.
A Lusa contactou o INEM, mas não obteve resposta até ao momento.
A APPACDM de Viana do Castelo foi distinguida com a entrega da Bandeira da Ética, do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e do Plano Nacional de Ética no Desporto (PNED), numa cerimónia realizada a 9 de dezembro no Instituto Politécnico da Maia.
Tiago Brandão Rodrigues foi eleito Presidente do Conselho Geral do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), para o quadriénio 2025-2029.
Viana do Castelo foi este fim de semana o centro das decisões autárquicas nacionais. No encerramento do XXVII Congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), centenas de presidentes de câmara e vereadores aprovaram por esmagadora maioria uma resolução que define as medidas prioritárias para o mandato 2025-2029.
O presidente do Conselho Intermunicipal da CIM do Alto Minho, António Barbosa, assinou, em Lisboa, um protocolo de colaboração técnica e financeira com o Fundo Ambiental, no valor de 747.729,95€, para apoiar a implementação de projetos de recolha seletiva de biorresíduos no âmbito do programa RecolhaBio 2025.
Viana do Castelo vai receber hoje a apresentação do Roteiro Naval Carbono Zero (RNCZ), que traça metas de descarbonização da indústria de construção, reparação e manutenção naval em Portugal até 2050. O evento decorre no Auditório da APDL, entre as 14h00 e as 17h30, em formato híbrido, com transmissão online.
O jornal “A Aurora do Lima”, o mais antigo em circulação contínua em Portugal Continental, celebra hoje 170 anos de existência. O jornal nasceu a 15 de dezembro de 1855. Para assinalar a efeméride, a Sala Couto Viana, na Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, acolhe uma conferência comemorativa às 17h30, subordinada ao tema “170 anos: Resistência e evolução – Esperança na consolidação”.
No XXVII Congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), realizado este domingo em Viana do Castelo, o primeiro-ministro Luís Montenegro afirmou que a regionalização não será prioridade nesta legislatura, considerando que este ainda não é o momento adequado para avançar com este processo.