Cerca de 200 utentes de sete IPSS’s do concelho e da Unisénior de Vila Nova Cerveira elaboraram, à mão, dez mil cravos em feltro. A iniciativa "Ecos de Cravos" partiu de um desafio da autarquia e a partir de amanhã, 24 de abril, passa a estar em exposição nos Paços do Concelho da vila das artes.
Posteriormente, o convite do Município vai no sentido de percorrer as ruas do centro histórico ornamentadas por 50 cravos em madeira pintada (MDF), com cerca de 1,70m de altura e 60cm de largura, totalmente executados pelos colaboradores do Serviço Operacional, Armazém e Logística da Câmara Municipal.
Segundo uma nota da autarquia, em feltro ou em madeira, as duas instalações artísticas “surpreendem pela originalidade, pela dimensão, pelas mãos de quem executou e pela proliferação da mensagem. Ambas as instalações artísticas pretendem transmitir que o legado do 25 de Abril permanece vivo e influente, alavancando a sua persistência e relevância na atualidade”.


A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.