O Sport Clube Vianense vai defrontar, este domingo à tarde, às 15h00, no Estádio Dr. José de Matos, o Pevidém, em jogo da 5ª jornada do Campeonato de Portugal.
Nos outros jogos da série A, o Bragança, líder isolado, enfrenta em casa o Dumiense, último classificado. No lote dos perseguidores, o Rebordosa recebe o União Paredes e o Joane será anfitrião do Atlético dos Arcos, décimo classificado.
A jornada completa engloba as seguintes partidas:
Rebordosa AC 15:00 USC Paredes
Brito SC 15:00 Os Sandinenses
Vitória SC B 15:00 Limianos
Bragança 15:00 Dumiense/CJP II
Vila Real 15:00 Tirsense Tirsense
GD Joane 15:00 Atl. Arcos Atl. Arcos
Vianense 15:00 Pevidém SC
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.