A ilustração a lápis de grafite e caneta preta, da vianense Cátia Ramos, intitulada, “Reminiscências Co-Existenciais” é a vencedora do concurso Des_romaria, promovido pela VianaFestas, Associação Promotora das Festas da Cidade de Viana do Castelo. Em segundo lugar ficou a “Viana na Algibeira” de Joana Rosa Caçador e em terceiro lugar a “Janela Dourada” de - J. Albino Amorim.
A ilustração vencedora “retrata uma criança tímida, contemplativa, introspectiva e distante, de costas para a restante narrativa. Nela, plasmo o isolamento – perante agitação – através do desenho: cabeçudos, bombos, Nossa Senhora da Agonia… As outras crianças, de costas para o espectador, direccionam outra trajectória de observação.
Ilustra lembranças de música, folclore, tradições, etnografia (…) Envolta numa infância com flores, praia, barcos, gaivotas, compra de peixe na lota, e o som do romper do comboio.
Imersa no adensamento de reminiscências da infância, numa simbiose entre euforia e nostalgia de tempo e lugar – Casa – recorro a técnicas que remetem à melancolia monocromática (caneta e grafite), versos, o esplendor da Romaria (lápis-de-cor).
Uma narrativa poética, circunscrita ao coração de Viana, como as memórias afectuosas que carrego no peito”.
A autora, Cátia Ramos, natural de Viana do Castelo, nasceu em 1983, formou-se em Artes Plásticas – Escultura, pela FBAUP; e em Técnicas de Ourivesaria, Fotografia e Design de Jóias, pelo Cindor.
Atualmente reside em Gondomar e é co-fundadora e directora criativa e designer de Jóias na empresa Upala.
As obras estarão expostas a partir de 05 de agosto no posto de informação da Romaria d’Agonia, na Praça da República.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.