Mais de um milhão e cem mil pessoas foi o número de visitantes que as Festas em Honra de Nossa Senhora da Agonia, em Viana do Castelo, atraíram até à capital do Alto Minho. Os resultados foram divulgados esta quarta-feira e obtidos através de um estudo realizado durante os nove dias da Romaria.
Segundo o estudo, que pretendia avaliar a satisfação do evento, “a extensão da festa aos dias 14 e 16 de agosto teve um efeito positivo e significativo no que respeita ao número de visitantes, destacando-se a concentração de pessoas predominantemente nas áreas de diversão do Campo d’Agonia”, divulgou o Município de Viana, numa nota de imprensa.
No que toca à programação, “o feriado de 15 de agosto foi o dia que concentrou o maior número de pessoas, tendo sido registado um volume superior ao do ano passado em cerca de 8%”, deu nota a autarquia, realçando, entre as principais atividades do dia, o Festival de Folclore e a Trasladação das imagens do Senhor dos Aflitos e de Nossa Senhora da Assunção.
Já, no dia 16 de agosto, também a Festa do Traje, que aconteceu no Centro Cultural de Viana, obteve uma participação superior, assim como o Desfile da Mordomia, no dia seguinte, tendo sido o destaque da programação.
Nos dias 18 e 19 de agosto, o programa foi afetado pela chuva forte, mas nem isso desmobilizou a população. “O feriado municipal de 20 de agosto, dia da Procissão ao Mar, garantiu bom tempo e permitiu um aumento significativo de cerca de 21,6% no que toca ao número de visitantes, tendo contribuído para este efeito o contrarrelógio da Volta a Portugal em Bicicleta”, sublinhou o Município.
“No mesmo dia, a Serenata no Rio Lima, atraiu um grande número de pessoas às margens do rio, cerca de 96.210 pessoas, uma concentração de pessoas que registou um aumento de 23% face ao ano transato”, completou.
De acordo com o Município de Viana, “os primeiros dados indicam que, no global, o alargamento do número de dias da Romaria d’Agonia permitiu um impacto no número de visitantes na cidade muito positivo, com um reflexo superior ao do ano anterior no que diz respeito também ao volume de transações declaradas pelos comerciantes”, sobressaindo-se ainda o agrado dos visitantes “na melhoria das soluções de estacionamento, à implementação da aplicação Romaria n’Algibeira e à estratégia de comunicação desenvolvida para divulgação da Romaria”.
Luís Nobre, presidente da Câmara Municipal de Viana, congratulou-se com os resultados positivos da edição deste ano da Romaria, e do seu impacto económico para o concelho, “prometendo anunciar as datas da Romaria da Senhora da Agonia do próximo ano já no final de setembro”.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.