Viana do Castelo completa sete anos desde que a sua emblemática araucária excelsa, considerada a maior árvore de Natal natural da Europa, deixou de ser iluminada.
A decisão, tomada em 2018 pela Câmara Municipal, tinha como objetivo proteger o exemplar, com mais de 50 metros de altura, que apresentava ramos frágeis e riscos de danos com a instalação das luzes.
Durante mais de duas décadas, a araucária transformava o centro da cidade em cartão-postal de Natal, visível a quilómetros de distância. A interrupção da iluminação marcou o fim de uma tradição que se tornou parte da memória coletiva de Viana do Castelo, evocando saudade entre moradores e visitantes.
Nos anos seguintes, a cidade adaptou-se com a instalação de árvores artificiais e o reforço da iluminação em ruas e praças, além do programa cultural “Viana, Coração de Natal”, que mantém a animação e a dinamização da economia local durante a época natalícia.
Para muitos, porém, nenhuma alternativa substituiu completamente o brilho da araucária. Sete anos depois, o símbolo permanece na lembrança da população, um lembrete de que preservar o património natural às vezes exige abrir mão de tradições, mesmo que essas deixem uma marca duradoura no imaginário da cidade.

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