Pelo quinto ano consecutivo, diversas instituições do concelho de Viana do Castelo estão no terreno, desde o início deste mês de março, numa ação conjunta de pré-fiscalização dos espaços rurais, com o objetivo de garantir a segurança das populações, dos seus bens e a preservação do património florestal.
Estas ações incidem fundamentalmente nas freguesias de Afife, Amonde, Carreço, Freixieiro de Soutelo, Montaria, Outeiro, União de Freguesias de Nogueira, Meixedo e Vilar de Murteda, identificadas, para este ano, como prioritárias para efeitos de fiscalização da gestão de combustível, estando ainda previsto incluir outras que, pelas suas caraterísticas, apresentam potencial risco de incêndio rural.
Os trabalhos estão a ser levados a cabo pelo Gabinete Técnico Florestal da Câmara Municipal de Viana do Castelo, pelo Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente da Guarda Nacional Republicana, pela Polícia de Segurança Pública, pela Companhia de Bombeiros Sapadores de Viana do Castelo, pelo Serviço Municipal de Proteção Civil de Viana do Castelo e pelas Juntas de Freguesia do concelho
Nesta primeira fase, a equipa vai para o terreno percorrer as faixas de gestão de combustível destas freguesias com o objetivo de proceder ao reconhecimento, sinalização e georreferenciação dos terrenos rurais que, pela sua localização próxima de edificações, terão obrigatoriamente que ser alvo de limpeza até 30 de abril.
Numa fase seguinte, serão desenvolvidas ações de informação e sensibilização junto dos proprietários para que estes cumpram voluntariamente os imperativos legais atempadamente e evitando que após o dia 1 de maio sejam penalizados, nomeadamente através da aplicação de coimas por incumprimento, cujos montantes poderão variar entre 140 a 5.000 euros, no caso de pessoa singular, e de 1.500 a 60.000 euros, no caso de pessoas coletivas.
No ano passado, esta ação permitiu sinalizar 89 terrenos com necessidade de gestão de combustível, tendo apenas, no âmbito das ações de fiscalização (após 1 de maio), sido registado um número residual de incumprimentos.
Assim, a ação que está agora a ser desenvolvida contribui para a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis – 11|Cidades e comunidades sustentáveis, 13|Ação climática, 15|Proteger a Vida Terrestre e 17|Parcerias para a Implementação dos Objetivos.
A iniciativa “Viana, Moscatel e Banana”, que integra o programa “Viana, Coração do Natal” vai voltar, no dia 24 de dezembro, ao centro histórico de Viana do Castelo.
A Companhia de Bombeiros Sapadores de Viana do Castelo promoveu uma receção institucional dirigida aos Presidentes das Juntas de Freguesia do concelho, num encontro dedicado ao fortalecimento da cooperação e à partilha de informação estratégica no âmbito do sistema municipal de proteção e socorro.
A Câmara Municipal de Valença preparou um programa especial para tornar as férias de Natal um período cheio de energia, criatividade e momentos inesquecíveis para as crianças do concelho.
A 26.ª edição do Xantar – Salão Internacional de Turismo Gastronómico, que decorreu entre 20 e 23 de fevereiro em Ourense, na Galiza, termina este domingo com balanço positivo para o Município de Viana do Castelo. A presença com stand próprio reforçou a aposta estratégica neste mercado de proximidade, considerado fundamental para a promoção turística da capital do Alto Minho.
A Eurocidade Cerveira-Tomiño e o Aquamuseu do Rio Minho promovem, nos dias 28 e 29 de novembro, o XII Simpósio Ibérico sobre a Bacia Hidrográfica do Rio Minho, um encontro científico e técnico aberto à comunidade, destinado a debater os principais desafios ambientais deste importante curso de água transfronteiriço.
As inscrições para o Mercado de Natal de Viana do Castelo encerram esta segunda-feira, 24 de novembro. A iniciativa, promovida pela Câmara Municipal de Viana do Castelo e pela Vianafestas no âmbito da programação “Viana Coração do Natal”, volta a animar a cidade entre 5 e 23 de dezembro.
O Tribunal de Trabalho de Viana do Castelo iniciou na quinta-feira, 20 de novembro, o julgamento do processo movido, em 2014, por antigos trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), que contestam o despedimento coletivo que marcou o encerramento da empresa pública. A ação, que começou com 12 autores e hoje envolve oito, tornou-se um dos processos laborais mais extensos da região, acumulando já 13 volumes.