A Câmara Municipal de Viana do Castelo e a Rede de Bibliotecas Escolares do concelho promovem, de 28 de abril a 9 de maio, os Contornos da Palavra, numa iniciativa que irá abranger 11.100 alunos das escolas do concelho, entre ensino público e privado.
Esta iniciativa, que já vai na 16ª edição, tem como mote “Bibliotecas: a ligar épocas e culturas”.
Durante estes dias, levará às escolas contadores de histórias, sessões nas escolas, encontros com escritores, espetáculos de teatro, oficinas de escrita, espetáculos musicais e de dança, oficinas de ilustração e palestras, estimulando o gosto pela aprendizagem e contribuindo para a formação de mais e melhores leitores.
A iniciativa integra, como habitualmente, o Encontro de Bibliotecas Escolares, com um programa específico que acontece na Biblioteca Municipal de Viana do Castelo. A sessão de abertura está agendada para as 9h45 de 3 de maio, com a presença do Vice-Presidente da Câmara Municipal, Manuel Vitorino, do Centro de Formação Contínua de Viana do Castelo, Gilmar Marques, e Rede de Bibliotecas Escolares, Liliana Silva.
O encontro integra o painel “Bibliotecas: a ligar épocas e culturas”, com Carlos Fiolhais, Nuno Maulide, Eusébio André Machado e moderação de Sílvia Vidinha, das 10h30 às 12h20. A manhã encerra com testemunhos das bibliotecas escolares, por alunos do concelho vianense.
De tarde, das 14h00 às 17h30, serão promovidos workshops diversos na Escola Secundária de Monserrate, abordando temas como “A IA e as bibliotecas escolares”, “Revisitar Camilo: visita guiada à Casa-Museu Camilo Castelo Branco”, “Marketing nas escolas: edição de fotografia e vídeo” e “Oficina de escrita e expressão oral”.
Dias 5, 6, 7 e 8 de maio o programa integra sessões online, sempre das 18h00 às 20h00. Dia 5 de maio, segunda-feira, o foco é na cultura e literatura e será abordado “Camões e Camilo: porquê continuar a lê-los?”. Dia 6, terça-feira, o enfoque é na cidadania e interculturalidade, com a sessão a discutir “Como acolhemos e educamos para a diversidade?”.
Dia 7 de maio, quarta-feira, currículo e integração, debatendo “Português língua não materna: que práticas?”. Já a 8 de maio, com o destaque na literatura e ilustração, focando “Qual o papel dos clássicos na literatura juvenil?”.
Vila Praia de Âncora volta a vestir-se de festa a partir de hoje para celebrar uma das suas tradições mais queridas: as Festas em Honra de Nossa Senhora da Bonança, que decorrem até domingo, 14 de setembro. Este é um dos eventos religiosos e culturais mais emblemáticos do Alto Minho, atraindo todos os anos milhares de visitantes, locais e emigrantes.
A banda PUTO, uma das mais irreverentes propostas do dirty-rock nacional, atua este sábado, 13 de setembro, no Festival Viana Bate Forte. O concerto está marcado para a 01h00, no Palco da Erva (Praça da Erva), com entrada livre.
O canoísta de Ponte de Lima, Fernando Pimenta, voltou a afirmar-se como um dos maiores nomes do desporto nacional ao conquistar oito pódios internacionais em 2025, num ano tradicionalmente mais calmo para os atletas, por ser o primeiro do novo ciclo olímpico.
Vila Nova de Cerveira volta a ser palco de um dos eventos gastronómicos mais aguardados da região. De 12 a 14 de setembro, a Praça Alto Minho recebe o Festival da Pizza 2025, uma celebração dedicada à mais emblemática iguaria italiana, com um programa que alia gastronomia, música ao vivo e animação para toda a família.
A Biblioteca Municipal de Valença volta a abrir as portas ao imaginário infantil com mais uma sessão do programa "Histórias em Família", marcada para sábado, 13 de setembro, às 10h30. Desta vez, o convite é feito através do divertido e inspirador conto "Eu Quero Andar Sem Rodinhas", de Tobias Giacomazzi, apresentado por Manuela Fernandes.
É hoje, 10 de setembro, que se dá o aguardado arranque das Feiras Novas 2025, uma das maiores e mais emblemáticas romarias do Alto Minho. Ao longo dos próximos seis dias, Ponte de Lima transforma-se no centro da cultura popular minhota, celebrando com música, folclore, tradições seculares e momentos de devoção em honra de Nossa Senhora das Dores.
Vivemos tempos de incerteza. O trabalho é cada vez mais precário, a habitação “não é para o bolso” da grande maioria de nós, as novas tecnologias ultrapassam-nos a velocidades vertiginosas e as crises — da economia ao clima, das guerras à imigração — sobrepõem-se umas sobre as outras.