Segundo os dados revelados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), os primeiros seis meses deste ano foram os melhores de sempre em hóspedes, dormidas e proveitos em Viana do Castelo.
De acordo com o Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, estes dados vêm “superar todas as expetativas” e demonstram uma trajetória ascendente que tem sido trabalhada pelo município, contribuindo para que o turismo seja uma realidade com caráter cada vez menos sazonal, graças a um investimento na divulgação do território e na promoção de eventos culturais e desportivos de qualidade.
No primeiro semestre do ano, as dormidas cresceram 9% em relação ao ano transato de 2023, que tinha sido considerado o melhor ano de sempre em termos turísticos, registando-se 143.312 dormidas (crescimento de 9% face a 2023). Destas, foram registadas 66.232 dormidas (+2%) do mercado nacional e 77.080 de estrangeiros (+16%).
Face a 2023, nos principais mercados, a variação das dormidas foi predominantemente positiva: Portugal, 66.232 (+2%), Espanha, 15.662 (-7%), Alemanha, 12.335 (+11%), Estados Unidos da América, 5.828 (+49%), França, 5.659 (14%), e Reino Unido, 5.371 (+14%), seguindo-se Itália, 3.609 (+81%) e Brasil, 3.520 (+9%).
Verificou-se também uma subida em termos de hóspedes (+14%) em relação a 2023, atingindo os 87.776, sendo que o número de hóspedes nacionais (44.932, +7%) superou o de estrangeiros (42.844, +23%). Também no que toca aos principais mercados, em termos de hóspedes, a variação face ao ano passado foi positiva: Portugal, 44.932 (+7%), Espanha, 9.605 (-4%), Alemanha, 6.903 (+34%), Estados Unidos da América, 3.786 (+45%), França, 2.908 (+19%), Reino Unido, 2.453 (+31%), Brasil, 2.015 (+10%) e Itália, 1.570 (+35%).
No acumulado dos primeiros seis meses do ano, o INE revela ainda que se registou um aumento de 13% nos proveitos totais nos estabelecimentos de alojamento turístico, atingindo 9.703.074 euros entre janeiro e junho de 2024, e 13% nos proveitos relativos a aposento, atingindo os 7.034.521 euros.
Neste primeiro semestre de 2024, a Taxa líquida de ocupação cama nos estabelecimentos de alojamento turístico (relação entre o número de dormidas e o número de camas disponíveis no período de referência), em termos totais ronda os 40,3%, registando a hotelaria 46,4%, o Alojamento Local (com 10 ou + camas) 33,1% e o Turismo no Espaço Rural 17,5%.
Sendo assim, numa perspetiva geral, pode-se considerar que neste, primeiro semestre, o setor do turismo em Viana do Castelo apresentou resultados de excelência, sendo consequência do trabalho que é desenvolvido diariamente por todos os stakeholders e pela qualidade da oferta turística deste setor, que é estratégico para a economia local.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.