O novo Parque Ribeirinho de São Pedro da Torre foi inaugurado, na segunda-feira, junto à Ecopista e ao rio Minho. A obra, lançada pela Câmara Municipal de Valença, implicou um investimento de 187 mil euros.
Este novo espaço de fruição do rio Minho e das suas margens, bem como da Ecopista do Rio Minho, apresenta um conjunto de valências que pretendem dinamizar o turismo de natureza em São Pedro da Torre e no concelho.
Para o Presidente da Câmara, José Manuel Carpinteira, “Esta é mais uma estrutura que aproxima Valença do rio e permite a fruição e o lazer de espaços naturais emblemáticos e de rara beleza que o concelho tem para oferecer.”
Para o Presidente da Junta de São Pedro da Torre, Cristóvão Pereira, “Este espaço vai proporcionar excelentes condições para desfrutar do rio Minho e da Ecopista em São Pedro da Torre e servir, ainda, de apoio aos peregrinos do Caminho Português da Costa”.
O novo Parque Ribeirinho de São Pedro da Torre situa-se junto à Ecopista e ao Rio Minho, entre a Pesqueira de São Pedro da Torre e o Ribeiro das Insuas, com o antigo fortim térreo das Guerras da Restauração a sul. O espaço dispõe de parque de merendas com mesas, churrasqueiras, bancos, apoio de bicicletas, papeleiras, uma praceta, um baloiço e um slide.

No âmbito desta obra foi também requalificada a rampa de acesso ao rio para embarcações criando as condições técnicas necessárias para a carga e descarga de embarcações, em segurança. Esta era uma obra muito desejada, dada a sua necessidade para o apoio aos pescadores do porto de pesca de São Pedro da Torre, bem como às embarcações de lazer que encontram aqui um excelente ponto de acesso ao rio Minho. A obra incide, também, nos acessos desde a rua do Frade até ao rio e no percurso atravessado pela Ecopista do rio Minho.
Esta obra foi financiada pelo programa Norte 2020.
Esta obra insere-se numa estratégia municipal de valorização da frente ribeirinha do Rio Minho e na gestão sustentável do património natural, permitindo a educação da população com o envolvimento da comunidade na preservação e na divulgação do seu território. Para além desta obra, a estratégia municipal inclui, ainda, a requalificação da Ecopista em São Pedro da Torre, o lançamento da obra de recuperação da Ecovia do Rio Minho entre Valença e Verdoejo e a valorização de outros espaços de lazer nas freguesias ribeirinhas do rio Minho.
A iniciativa “Viana, Moscatel e Banana”, que integra o programa “Viana, Coração do Natal” vai voltar, no dia 24 de dezembro, ao centro histórico de Viana do Castelo.
A Companhia de Bombeiros Sapadores de Viana do Castelo promoveu uma receção institucional dirigida aos Presidentes das Juntas de Freguesia do concelho, num encontro dedicado ao fortalecimento da cooperação e à partilha de informação estratégica no âmbito do sistema municipal de proteção e socorro.
A Câmara Municipal de Valença preparou um programa especial para tornar as férias de Natal um período cheio de energia, criatividade e momentos inesquecíveis para as crianças do concelho.
A 26.ª edição do Xantar – Salão Internacional de Turismo Gastronómico, que decorreu entre 20 e 23 de fevereiro em Ourense, na Galiza, termina este domingo com balanço positivo para o Município de Viana do Castelo. A presença com stand próprio reforçou a aposta estratégica neste mercado de proximidade, considerado fundamental para a promoção turística da capital do Alto Minho.
A Eurocidade Cerveira-Tomiño e o Aquamuseu do Rio Minho promovem, nos dias 28 e 29 de novembro, o XII Simpósio Ibérico sobre a Bacia Hidrográfica do Rio Minho, um encontro científico e técnico aberto à comunidade, destinado a debater os principais desafios ambientais deste importante curso de água transfronteiriço.
As inscrições para o Mercado de Natal de Viana do Castelo encerram esta segunda-feira, 24 de novembro. A iniciativa, promovida pela Câmara Municipal de Viana do Castelo e pela Vianafestas no âmbito da programação “Viana Coração do Natal”, volta a animar a cidade entre 5 e 23 de dezembro.
O Tribunal de Trabalho de Viana do Castelo iniciou na quinta-feira, 20 de novembro, o julgamento do processo movido, em 2014, por antigos trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), que contestam o despedimento coletivo que marcou o encerramento da empresa pública. A ação, que começou com 12 autores e hoje envolve oito, tornou-se um dos processos laborais mais extensos da região, acumulando já 13 volumes.