Mostra fotográfica de rostos do mundo, leitura de poesias em várias línguas, testemunhos de refugiados em documentário são as atividades que marcam a edição de 2025, da Semana da Interculturalidade em Valença.
Fotografias “Um Só Mundo, Muitos Olhares”
“Um Só Mundo, Muitos Olhares” é o título de uma exposição que reúne registros fotográficos, de três fotógrafos, com olhares sobre o mundo. A exposição estará patente ao público na Biblioteca Municipal de Valença, entre 7 e 26 de abril, com fotografias de António Fortuna, Olhar D’um Minhoto e ArtenoBásico de Daniel Vaz.
Esta é uma viagem fotográfica, por diferentes culturas, revelando a essência da humanidade, com reflexos de diferentes expressões culturais e emocionais que nos unem.
Poesias “Versos que Transcendem Fronteiras”
“Versos que Transcendem Fronteiras” é um convite para assistir a uma sessão de poesia, com leitura de poemas de autores conceituados, de vários cantos do mundo, em várias línguas. A atividade vai ser dinamizada pelo Grupo de Teatro Amador VerdeVejo e pela professora Rosa Ribeiro da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Valença, sexta-feira 11 de abril, às 21h00, na Biblioteca Municipal.
Documentário “MOHSIN”
“Mohsin” é a história inspiradora de resiliência, de um refugiado iraquiano, que serve de base a um documentário projetado, em 1 de Abril, para os alunos das turmas de português língua de acolhimento (PLA) do Centro Qualifica de Valença.
Esta é uma história de vida, contada na primeira pessoa, que traça o perfil de um refugiado e projeta uma homenagem à força e coragem dos refugiados que foram forçados a deixar os seus países devido a conflitos ou perseguições.
Estas iniciativas são promovidas pela Câmara Municipal de Valença, através do Centro Local de Apoio à Integração do Migrante (CLAIM), em parceria com a – Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) e da Portugal – Rede Europeia Anti Pobreza (EAPN).
O Centro Local de Apoio à Integração do Migrante (CLAIM) funciona no Pavilhão B, nos Serviços de Ação Social, do Município, na Avenida da Juventude. Estes serviços podem ser consultados presencialmente, através do telefone 251 806 045 ou do e-mail integrate.valenca@gmail.com
Vila Praia de Âncora volta a vestir-se de festa a partir de hoje para celebrar uma das suas tradições mais queridas: as Festas em Honra de Nossa Senhora da Bonança, que decorrem até domingo, 14 de setembro. Este é um dos eventos religiosos e culturais mais emblemáticos do Alto Minho, atraindo todos os anos milhares de visitantes, locais e emigrantes.
A banda PUTO, uma das mais irreverentes propostas do dirty-rock nacional, atua este sábado, 13 de setembro, no Festival Viana Bate Forte. O concerto está marcado para a 01h00, no Palco da Erva (Praça da Erva), com entrada livre.
O canoísta de Ponte de Lima, Fernando Pimenta, voltou a afirmar-se como um dos maiores nomes do desporto nacional ao conquistar oito pódios internacionais em 2025, num ano tradicionalmente mais calmo para os atletas, por ser o primeiro do novo ciclo olímpico.
Vila Nova de Cerveira volta a ser palco de um dos eventos gastronómicos mais aguardados da região. De 12 a 14 de setembro, a Praça Alto Minho recebe o Festival da Pizza 2025, uma celebração dedicada à mais emblemática iguaria italiana, com um programa que alia gastronomia, música ao vivo e animação para toda a família.
A Biblioteca Municipal de Valença volta a abrir as portas ao imaginário infantil com mais uma sessão do programa "Histórias em Família", marcada para sábado, 13 de setembro, às 10h30. Desta vez, o convite é feito através do divertido e inspirador conto "Eu Quero Andar Sem Rodinhas", de Tobias Giacomazzi, apresentado por Manuela Fernandes.
É hoje, 10 de setembro, que se dá o aguardado arranque das Feiras Novas 2025, uma das maiores e mais emblemáticas romarias do Alto Minho. Ao longo dos próximos seis dias, Ponte de Lima transforma-se no centro da cultura popular minhota, celebrando com música, folclore, tradições seculares e momentos de devoção em honra de Nossa Senhora das Dores.
Vivemos tempos de incerteza. O trabalho é cada vez mais precário, a habitação “não é para o bolso” da grande maioria de nós, as novas tecnologias ultrapassam-nos a velocidades vertiginosas e as crises — da economia ao clima, das guerras à imigração — sobrepõem-se umas sobre as outras.