A Proteção Civil Municipal de Valença, eliminou 490 ninhos de vespas asiáticas em 2023, “num número recorde de intervenções realizadas”.
A Câmara de Valença indicou que, em 2020, eliminou 464 ninhos do concelho, que em 2021 foram 415 e, em 2022, 450.
Em comunicado, o município pede a “colaboração da comunidade” na identificação de ninhos de vespa, uma tarefa que é “mais fácil” nesta época do ano “em que muitas árvores perdem a folhagem”.
A câmara pede a quem localize um ninho que alerte a equipa de Proteção Civil Municipal de Valença através do telefone 912 572 241 ou 251 800 331.
Em outubro, o presidente da Federação Nacional de Apicultores de Portugal (FNAP) disse que a produção de mel no Norte e Centro do país sofreu uma quebra superior a 35% nos últimos anos, devida à praga da vespa asiática.
“A federação tem 45 associados e um total de 700 mil colmeias a nível nacional. As zonas de maior pressão da vespa asiática são o Norte e Centro do país. Nestas zonas, cerca de 200 mil colmeias que produziam, em média, 12 quilogramas de mel por ano estão, atualmente, a produzir entre quatro e cinco quilogramas”, alertou Manuel Gonçalves.
Na ocasião, o presidente da Associação Apícola de Entre Minho e Lima (APIMIL) revelou que, entre 01 de fevereiro e 30 de abril, foram erradicadas 40.600 vespas asiáticas fundadoras, com capacidade para criar outros tantos ninhos, em 146 locais do Alto Minho.
Alberto Dias explicou que a operação de destruição das 40.600 vespas fundadoras foi realizada através da instalação de 300 armadilhas em 146 locais de pesquisa nos 10 concelhos do distrito de Viana do Castelo.
O responsável sublinhou que, se aquelas vespas predadoras não tivessem sido destruídas, a região passaria a ter mais 40.600 ninhos, sendo que cada um alberga cerca de duas mil vespas obreiras.
Os primeiros indícios da presença da vespa velutina no distrito de Viana do Castelo surgiram em 2011, mas a situação começou a agravar-se a partir do final do ano seguinte.
A praga começa a ser visível na primavera. Os ninhos começam por ter o tamanho de uma bola de pingue-pongue, em maio passa a ter a dimensão de uma bola de futebol e depois transforma-se num cesto que pode ter mais um metro de altura e 80 centímetros de largura.
Vila Praia de Âncora volta a vestir-se de festa a partir de hoje para celebrar uma das suas tradições mais queridas: as Festas em Honra de Nossa Senhora da Bonança, que decorrem até domingo, 14 de setembro. Este é um dos eventos religiosos e culturais mais emblemáticos do Alto Minho, atraindo todos os anos milhares de visitantes, locais e emigrantes.
A banda PUTO, uma das mais irreverentes propostas do dirty-rock nacional, atua este sábado, 13 de setembro, no Festival Viana Bate Forte. O concerto está marcado para a 01h00, no Palco da Erva (Praça da Erva), com entrada livre.
O canoísta de Ponte de Lima, Fernando Pimenta, voltou a afirmar-se como um dos maiores nomes do desporto nacional ao conquistar oito pódios internacionais em 2025, num ano tradicionalmente mais calmo para os atletas, por ser o primeiro do novo ciclo olímpico.
Vila Nova de Cerveira volta a ser palco de um dos eventos gastronómicos mais aguardados da região. De 12 a 14 de setembro, a Praça Alto Minho recebe o Festival da Pizza 2025, uma celebração dedicada à mais emblemática iguaria italiana, com um programa que alia gastronomia, música ao vivo e animação para toda a família.
A Biblioteca Municipal de Valença volta a abrir as portas ao imaginário infantil com mais uma sessão do programa "Histórias em Família", marcada para sábado, 13 de setembro, às 10h30. Desta vez, o convite é feito através do divertido e inspirador conto "Eu Quero Andar Sem Rodinhas", de Tobias Giacomazzi, apresentado por Manuela Fernandes.
É hoje, 10 de setembro, que se dá o aguardado arranque das Feiras Novas 2025, uma das maiores e mais emblemáticas romarias do Alto Minho. Ao longo dos próximos seis dias, Ponte de Lima transforma-se no centro da cultura popular minhota, celebrando com música, folclore, tradições seculares e momentos de devoção em honra de Nossa Senhora das Dores.
Vivemos tempos de incerteza. O trabalho é cada vez mais precário, a habitação “não é para o bolso” da grande maioria de nós, as novas tecnologias ultrapassam-nos a velocidades vertiginosas e as crises — da economia ao clima, das guerras à imigração — sobrepõem-se umas sobre as outras.