A Ultriplo recolheu, no ano de 2022, em Ponte da Barca, cerca de 10 toneladas de bens doados pelos barquenses. No balanço final recolhido no município, os números confirmam a recolha de roupas, calçado, brinquedos, livros, entre outros em contentores da Ultriplo que estão espalhados pela vila e que ganham uma segunda vida graças à reutilização e à reciclagem.
Dos bens recolhidos no concelho de Ponte da Barca, foram reutilizados cerca de 6 toneladas, reciclados 3 toneladas e para aterro aproximadamente meia tonelada. Com esta recolha reduziu-se em 32,7 toneladas de emissão de CO2.
Refira-se, o trabalho da Ultriplo, desenvolve-se em estrita relação com os municípios, como Ponte da Barca, através da instalação de contentores que garantem uma segunda vida a cada peça de roupa ou bem desperdiçado.
A reutilização e a reciclagem têxtil são essenciais ao combate contra a mudança climática uma vez que reduzem o desperdício, preservando o ambiente.
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
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A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.