A Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) confirmou a falta de medicação para os doentes de Crohn seguidos no hospital de Viana do Castelo, estimando que a situação esteja resolvida “dentro de dois a três dias”.
Em resposta, por escrito a um pedido de esclarecimento enviado pela agência Lusa, a ULSAM referiu que a falta daquele medicamento ficou a dever-se “a um atraso na tramitação do processo de compra, ou seja, questões burocráticas”.
“O conselho de administração lamenta profundamente o ocorrido, nomeadamente os constrangimentos e a ansiedade que esta situação provocou, e está empenhado em envidar todos os esforços necessários para agilizar a entrega e normalizar a situação o mais rapidamente possível”, adianta.
A ULSAM não esclareceu desde quando é que os doentes de Crohn estão sem a medicação, nem o número de doentes que são seguidos no hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo.
O JN noticiou, na quarta-feira, que os doentes de Crohn seguidos no hospital de Viana do Castelo estão esta semana privados de uma medicação da qual são dependentes.
A situação foi denunciada por um dos doentes, profissional de saúde, que foi confrontado com a falta do medicamento, o injetável Humira, na terça-feira, dia em que este lhe deveria ser administrado.
Contactada pela Lusa, a presidente da Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino, Colite Ulcerosa e Doença de Crohn (APDI), Ana Sampaio, disse tratar-se de “uma situação grave, mas que não põe em risco de vida os doentes”.
Ana Sampaio adiantou que a falha pontual de medicação “não é exclusiva do hospital de Viana do Castelo”.
“Acontece os hospitais ficarem, temporariamente, sem medicação. Por vezes até pedem emprestado a outros hospitais para colmatarem as necessidades dos doentes”, afirmou a responsável.
No dia 05 de março, a Associação dos Doentes com Artrite Reumatoide (ANDAR) denunciou que a ULSAM não estava a disponibilizar o tratamento para esta doença, também por um atraso na tramitação do processo de compra.
Fonte da ULSAM referiu que o problema ficou resolvido no dia seguinte.
Viana do Castelo celebra mais um talento desportivo local. A velejadora Luísa Peres, natural da cidade, foi distinguida pelo Comité Olímpico de Portugal com o estatuto de Esperança Olímpica de Vela, após a sua participação no recente Campeonato do Mundo de Seniores, realizado na China.
O Largo das Neves volta a ser, este sábado, 27 de dezembro, ponto de encontro da comunidade com a realização da tradicional Fogueira de Natal. A edição deste ano contará com os DJs Marshall Hall e Pedro Pereira, prometendo uma noite de música, convívio e celebração coletiva.
O distrito de Viana do Castelo está entre os 11 distritos de Portugal continental colocados sob aviso amarelo pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), devido à persistência de valores baixos da temperatura mínima. O aviso estará em vigor entre a meia-noite de 26 de dezembro e as 6 horas de 27 de dezembro, com exceção das localidades junto ao litoral, onde o impacto do frio poderá ser menos intenso.
A Escola Secundária de Monserrate, certificada como EPAS e Escola Embaixadora do Parlamento Europeu, conquistou pela quarta vez consecutiva uma viagem ao Parlamento Europeu, em Estrasburgo, fruto de um ano repleto de atividades educativas, exposições, workshops, encontros nacionais, desafios e concursos.
Ângela Pereira, jovem de 23 anos natural de Viana do Castelo, faleceu na manhã desta quinta-feira, Dia de Natal, no Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto. A sua história tinha comovido milhares de pessoas nos últimos dias, após um apelo urgente por apoio médico partilhado nas redes sociais.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.