A Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) anunciou hoje que durante o mês de julho vai atualizar os salários de 12 médicos internos que passaram para o quarto ano de formação, em atraso desde janeiro.
Em resposta hoje, por escrito, a um pedido de esclarecimento enviado pela agência Lusa, na sequência de uma notícia publicada, na quinta-feira, pelo jornal Notícias de Viana, o conselho de administração da ULSAM lamentou a situação, que desconhecia.
“O conselho de administração tomou ontem [quinta-feira] conhecimento da situação exposta, que desde já lamenta. Após o apuramento dos factos, verifica-se que existem 12 internos a quem não foi ainda atualizado o escalão remuneratório devido, pela conclusão do 3º ano de formação do internato médico com aproveitamento. Esta falha, deve-se à dificuldade de articulação dos serviços internos da ULSAM. O conselho de administração encontra-se a envidar todos os esforços para que a situação fique sanada no mais curto espaço de tempo, ou seja, ainda durante o mês de julho”, refere a nota.
Também hoje, o Sindicato dos Médicos do Norte disse que vai questionar a administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) sobre as razões do atraso.
“Vamos questionar o conselho de administração porque temos recebido queixas de atraso na atualização dos salários dos médicos internos, no sentido de tentar resolver a situação”, afirmou Joana Bordalo e Sá.
Em declarações à agência Lusa, a presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e do Sindicatos dos Médicos do Norte explicou que, “quando os médicos internos passam para o quarto de formação, têm de subir para o escalão seguinte, com a respetiva atualização salarial”.
“Isso não está a acontecer, apesar de ter sido solicitado à administração da ULSAM”, acrescentou.
A ULSAM é constituída por dois hospitais: o de Santa Luzia, em Viana do Castelo, e o Conde de Bertiandos, em Ponte de Lima.
Integra ainda 12 centros de saúde, uma unidade de saúde pública e duas de convalescença, e serve uma população residente superior a 244 mil pessoas dos 10 concelhos do distrito de Viana do Castelo, e algumas populações vizinhas do distrito de Braga.
Em todas aquelas estruturas trabalham mais de 2.500 profissionais, dos quais cerca de 500 médicos e mais de 800 enfermeiros.
A iniciativa “Viana, Moscatel e Banana”, que integra o programa “Viana, Coração do Natal” vai voltar, no dia 24 de dezembro, ao centro histórico de Viana do Castelo.
A Companhia de Bombeiros Sapadores de Viana do Castelo promoveu uma receção institucional dirigida aos Presidentes das Juntas de Freguesia do concelho, num encontro dedicado ao fortalecimento da cooperação e à partilha de informação estratégica no âmbito do sistema municipal de proteção e socorro.
A Câmara Municipal de Valença preparou um programa especial para tornar as férias de Natal um período cheio de energia, criatividade e momentos inesquecíveis para as crianças do concelho.
A 26.ª edição do Xantar – Salão Internacional de Turismo Gastronómico, que decorreu entre 20 e 23 de fevereiro em Ourense, na Galiza, termina este domingo com balanço positivo para o Município de Viana do Castelo. A presença com stand próprio reforçou a aposta estratégica neste mercado de proximidade, considerado fundamental para a promoção turística da capital do Alto Minho.
A Eurocidade Cerveira-Tomiño e o Aquamuseu do Rio Minho promovem, nos dias 28 e 29 de novembro, o XII Simpósio Ibérico sobre a Bacia Hidrográfica do Rio Minho, um encontro científico e técnico aberto à comunidade, destinado a debater os principais desafios ambientais deste importante curso de água transfronteiriço.
As inscrições para o Mercado de Natal de Viana do Castelo encerram esta segunda-feira, 24 de novembro. A iniciativa, promovida pela Câmara Municipal de Viana do Castelo e pela Vianafestas no âmbito da programação “Viana Coração do Natal”, volta a animar a cidade entre 5 e 23 de dezembro.
O Tribunal de Trabalho de Viana do Castelo iniciou na quinta-feira, 20 de novembro, o julgamento do processo movido, em 2014, por antigos trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), que contestam o despedimento coletivo que marcou o encerramento da empresa pública. A ação, que começou com 12 autores e hoje envolve oito, tornou-se um dos processos laborais mais extensos da região, acumulando já 13 volumes.