A menos de um mês do fim da concessão do serviço de transporte urbano em Viana do Castelo, a empresa Transcunha – Transportes Rodoviários de Viana, Lda. alertou esta segunda-feira para a possibilidade de uma rutura iminente no serviço público, caso não seja encontrada uma solução eficaz e atempada para assegurar a continuidade da operação após 22 de setembro.
Em comunicado enviado à imprensa e às entidades competentes, a empresa manifesta a sua disponibilidade para assegurar temporariamente o serviço urbano de transportes, alegando razões de responsabilidade social e preocupação com a mobilidade da população e com a situação dos trabalhadores afetos à atual concessão.
Segundo a Transcunha, o procedimento lançado pela Câmara Municipal para o aluguer temporário de viaturas encontra-se ainda pendente e envolto em “sérias contingências”, não oferecendo, até à data, uma solução operacional segura para garantir a continuidade do serviço no dia seguinte ao término do contrato.
A empresa sublinha que, apesar de já ter traçado um plano de retirada das viaturas após o fim da concessão, está disponível para assegurar uma operação transitória, até que haja uma clarificação jurídica definitiva sobre a situação dos trabalhadores envolvidos, cuja transição para o novo modelo de operação permanece, segundo a empresa, “juridicamente indefinida”.
“A Transcunha não solicita a prorrogação da concessão. O que propõe é uma solução transitória, responsável e orientada para a proteção dos utentes e a estabilidade dos trabalhadores”, lê-se no comunicado.
A empresa afirma ainda que não foi previamente contactada pela Câmara Municipal para colaborar na transição do serviço, embora tenha estado sempre disponível para o efeito.
A decisão agora anunciada já foi formalmente comunicada à Câmara Municipal de Viana do Castelo e à Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), entidade reguladora do setor.
A Transcunha garante que esta posição tem uma motivação eminentemente social, defendendo que Viana do Castelo não pode ser privada de um serviço público essencial à mobilidade diária de milhares de cidadãos.
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