No ISA World Para Surfing Championship, que se realizou de 4 a 11 de dezembro, em Pismo Beach, na Califórnia, a equipa liderada pelo docente da Escola Superior de Desporto e Lazer, do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (ESDL-IPVC), Tiago Prieto, arrecadou o melhor resultado de sempre para a seleção nacional. Embora estivessem apenas três atletas lusos em competição, foram conquistadas duas medalhas de ouro para Portugal, uma estreia em grande para Tiago Prieto como selecionador nacional de para surfing.
A vianense Marta Paço, atleta do Surf Clube de Viana e que teve Tiago Prieto como treinador desde a primeira onda surfada, sagrou-se bicampeã na categoria VI 1, para surfistas cegas, Camilo Abdula também conquistou o ouro e o atleta de Sines venceu na categoria Stand 1.
Tiago Prieto destaca os resultados conquistados pela seleção nacional no Mundial de Para Surfing, disputado na Califórnia, e traça os Jogos Paralímpicos como um dos objetivos a ser cumprido em alguns anos.
“O balanço é excelente! Em três atletas, trouxemos duas medalhas de ouro para Portugal”, refere Tiago Prieto, que não esconde a vontade em revalidar os títulos alcançados na Califórnia, mas também o desejo de aumentar o número de atletas com competências formativas e técnicas para representar Portugal.
A representar a seleção esteve também Tomás Freitas. Não conquistou medalhas, mas Tiago Prieto considera-o um jovem com bastante margem de progressão.
A primeira participação de Tiago Prieto no Mundial da ISA – Associação Internacional de Surf – foi como treinador da Marta Paço, em dezembro de 2018. Na altura, a jovem vianense, com apenas 13 anos e cega de nascença, conquistou o bronze, sagrando-se também a primeira atleta portuguesa de surf adaptado, atual para surfing, a conquistar uma medalha numa prova mundial.
Tiago Prieto leciona, desde 2006, o módulo de Surfing no curso de licenciatura de Desporto e Lazer, no Politécnico de Viana do Castelo, acumulando, desde janeiro último, com a função de selecionador nacional.
A Escola Superior de Desporto e Lazer, do Politécnico de Viana do Castelo, também se destacou em Portugal ao apostar na disciplina de surfing. Tiago Prieto considera ter sido “uma excelente aposta, pois o surfing está em expansão e é uma área carente de especialistas. Há cada vez mais atletas e profissionais da área, pelo que se tornou importante haver também formação e formação superior”, destacou.
E se o futuro próximo da seleção de Para Surfing passa pela revalidação do título mundial, chegar os Jogos Paralímpicos é outro objetivo. “Julgo que nos próximos Jogos Paralímpicos, em 2024, em Paris, ainda não será possível, mas nos seguintes já acredito. Estamos a trabalhar para isso”, remata Tiago Prieto.
O Mundial na Califórnia contou com 180 atletas oriundos de 28 países.
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