Setenta e quatro pessoas estão atualmente presas ou detidas em prisões do país à ordem de processos por crimes de incêndios florestais, informou a Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP).
A DGRSP especificou que, entre este total, existem no sistema prisional 58 reclusos condenados e 16 outros preventivos a aguardar julgamento.
A Polícia Judiciária (PJ) disse na segunda-feira que já deteve pelo menos 29 pessoas por suspeitas de incêndio florestal em 2024, num registo próximo daquele que foi alcançado no mesmo período do ano passado.
De acordo com as informações facultadas à Lusa, os dados consolidados da PJ indicam 20 detidos até ao final de agosto, tendo entretanto o órgão de polícia criminal divulgado em setembro pelo menos outros nove comunicados de detenções de suspeitos pelo crime de incêndio florestal, em localidades tão diversas como Alvaiázere, Condeixa-a-Nova, Montalegre, Braga, Mondim de Basto, Loures, Tabuaço, Murça ou Vila Nova de Gaia.
Os 29 detidos até à data ficam abaixo das 35 detenções efetuadas pela PJ por suspeitas de incêndio florestal entre janeiro e setembro de 2023, mas ainda restam cerca de duas semanas até ao final do mês, pelo que o número de detidos pode subir e alcançar o registo de 2023.
Nos últimos dias, fortes incêndios estão a afetar o centro e norte do país, a GNR já informou da detenção de pelo menos sete pessoas suspeitas de terem ateado fogos florestais naquelas zonas e a PSP anunciou hoje a detenção de um homem por provocar um pequeno incêndio junto à estação de Metro de Matosinhos, Porto.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) contabilizou cinco mortos nos incêndios, não juntando as duas pessoas que morreram de morte súbita durante os fogos.
Cerca 120 pessoas ficaram feridas, das quais 10 em estado grave, devido aos incêndios que atingem desde domingo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga e Viseu.
A área ardida em Portugal continental desde domingo ultrapassa os 106 mil hectares, segundo o sistema europeu Copernicus, que mostra que nas regiões norte e centro, já arderam perto de 76 mil hectares.
O Governo declarou situação de calamidade em todos os municípios afetados pelos incêndios nos últimos dias.
O tradicional “Viana, Moscatel e Banana” vai contar, este ano, com uma edição especial na véspera de Ano Novo, a 31 de dezembro, no centro histórico de Viana do Castelo.
Viana do Castelo viveu um fevereiro intenso, com acontecimentos que reforçam a projeção da cidade, destacados na Viana TV ao longo do mês.
Viana do Castelo vai acolher, entre 6 e 10 de janeiro de 2026, a 1.ª Ronda de Apuramento para o Campeonato da Europa de Voleibol Sub-18 masculinos. O torneio realiza-se no Centro Cultural da cidade, sob a organização da Federação Portuguesa de Voleibol em parceria com o Município, e integra a Western European Volleyball Zonal Association (WEVZA).
A segunda revisão do Plano Diretor Municipal (PDM) de Ponte de Lima entra em discussão pública a partir de 5 de janeiro, por um período de 40 dias úteis, de acordo com aviso publicado em Diário da República.
As seis Escolas Superiores do Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) foram distinguidas com a Bandeira Verde Eco Escolas e Eco Campus 2025, o mais elevado reconhecimento atribuído pela Associação Bandeira Azul do Ambiente e Educação às instituições de ensino superior comprometidas com a sustentabilidade e a educação ambiental.
O Comando Territorial de Viana do Castelo da Guarda Nacional Republicana (GNR), através do Posto Territorial de Lanheses e do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) do Destacamento Territorial de Viana do Castelo, recuperou no passado dia 17 de dezembro diversos bens furtados de uma residência na localidade de Lanheses, no concelho de Viana do Castelo.
A PSP de Viana do Castelo deteve, na manhã de 16 de dezembro, um jovem de 16 anos por posse de droga e material associado ao tráfico, no âmbito de uma operação de prevenção criminal realizada na Rua Manuel Fiúza Júnior.